quinta-feira, 18 de novembro de 2010


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL
CURSISTA: TÊILES BEATRIZ MEIRA DE FREITAS
CICLO CINCO: 2010

PROFESSORA: MARISTELA MIDLEJ
ATIVIDADE: CEAG PRÁTICAS PEDAGOGICAS E TIC




TECNOLOGIA NA SALA DE AULA



A tecnologia trouxe profundas transformações sociais e educacionais para a nossa sociedade. Com os avanços tecnológicos, passamos a viver em uma economia virtual.
Durante muito tempo, as escolas conviveram e ensinavam aos alunos somente através de aulas expositivas e conteudistas, nas quais utilizavam quadro e giz.
Aos poucos a tecnologia foi invadindo a educação, com isso estamos percebendo algumas mudanças que vem acontecendo dentro das escolas, as inovações nas metodologias, formação do profissional com treinamentos e cursos para trabalhar com os alunos dentro das escolas, criação dos infocentros dentro da escola e telecentros comunitários. Hoje as escolas estão conectadas ao mundo globalizado através da internet.
Após a leitura dos textos, Subjetividades, tecnologias e escolas de Marcia Leite e Valter Filé e “Cabeças digitais” um motivo para revisões na pratica docente de Rosane de Albuquerque dos S. Abreu e assistir partes do filme entre os muros da escola, percebo que as tecnologias é mais um suporte para renovar as nossas práticas metodológicas, pois quando ativamos a curiosidade do aluno, e ele tenta aprender através dessa curiosidade o corpo inteiro parece estar conectado na busca de respostas melhorando assim a concentração. Assim, não podemos mais pensar em sala de aula sem o uso das tecnologias.
O desafio de aprender a usar as novas tecnologias adaptando as metodologias para trabalhar em sala de aula tem causado espanto e aprendizagem ao mesmo tempo nos profissionais de educação.
Mas, para termos uma educação de qualidade é necessário que cada profissional de educação pense no novo como possibilidades reais, refletindo e revisando as suas práticas docentes de sala de aula buscando um novo fazer pedagógico.
É preciso trabalhar esses conceitos em sala de aula preparando os alunos para não serem meros consumidores dos meios tecnológicos, mas para serem produtores desse conhecimento.

domingo, 6 de dezembro de 2009

9º Relatório de Inclusão Digital

No dia 23 de novembro, nos reunimos na casa de Ana Cristina das 18:00 às 22:00 horas, para realizarmos a correção do Projeto de Inclusão Digital com a duração de 4 horas que na oportunidade lemos alguns capítulos do livro Escola Aprendente: para além da sociedade da informação da professora Maria Helena Bonilla o mesmo contribuiu para refazer a introdução do projeto e ajustes necessário para a citação.
Estiveram presentes todos os componentes do grupo para refazer o projeto de Inclusão Digital.

Alaides
Ana Cristina
Elizabete
Núbia
Têiles Beatriz

CRÍTICA DO FILME AS HORAS


As Horas é um filme com o roteiro baseado no livro “As Horas” de Michael Cunningham dirigido por Stephen Daldry, que retrata a história de três mulheres em três épocas distintas.

É um filme que entrelaça a história de três mulheres que carregam em suas vidas um drama pesado e que relata o que se passa num dia de vida dessas três mulheres. A primeira história se passa em 1923, com Virginia Woold (Nicole Kidmam), a autora do livro que ao escrever um romance mesmo aos cuidados de seu médico e da família vive uma vida infeliz e que enfrenta uma crise de depressão e a idéia fixa de suicídio. Em 1949 vive Laura Brown (Julianne Moore), uma dona de casa grávida que mora em Los Angeles e submissa ao marido que após perder seu referencial, representada por sua vizinha, com quem tem laços bem estreitos, tenta se mata. E nos dias atuais vive Clarissa Vaughn (Meryl Streep), uma editora de livros que vive em Nova York e resolve homenagear o escritor e ex-amante Ricardo Brown que hoje está com Aids e morrendo.

O filme, as horas têm um enredo estruturado em Três narrativas e é possível identificar com clareza os vários elementos que formam essa delicada e complexa trama, contata com uma ótima trilha sonora e fotografias, o eixo dramático representado por cada uma das personagens foi incivil, retrata também o lado feminista das mulheres e os grandes problemas enfrentados por elas no dia a dia, e o tempo presente que e interrompido por cenas que explicam acontecimentos do passado.

Indico o filme AS HORAS, pois acredito ser importante discuti com os alunos o problema da depressão que e, um mal que vem afetando a humanidade e que atualmente esta sendo considerado como o “mal do século” o filme as horas através da sua arte e por meio da tecnologia, roteirista, diretores e atores mostram através do cinema diversas situações que possa nos levar a uma depressão.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

CRITICA DO FILME: CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS.


CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS.

ASPIRINAS E URUBUS é um filme baseados em relatos de seu tio RANULPHO GOMES que vendia aspirinas no Brasil dos anos 40. E com este relato ele escreveu o roteiro de um belo ROAD MOVIE, adaptado no sertão nordestino dos anos 40, as vésperas da II guerra mundial.

A historia se passa em 1942, no sertão nordestino, aonde dois homens vindos de mundos diferentes se encontram. O alemão JOHANN, interpretado por ( PETER KETNATH)que para fugir da 2 guerra mundial, percorre o interior do nordeste com um caminhão nas estradas esburacadas vendendo “aspirinas”. E acaba conhecendo RANULPHO ( JOÃO MIGUEL), um paraibano, homem simples que sempre viveu no sertão e que, após a carona conhece JOHAN e passa a ser seu ajudante. E viajando por alguns povoados do sertão, a dupla exibe filmes promocionais sobre o remédio, e as pessoas que nunca tiveram a oportunidades de ir ao cinema se encantam e se ajusta ao mesmo tempo com essa primeira projeção cinematográfica. E passam a ver a aspirina como um remédio “milagroso”.
Juntos percorrem o interior do Brasil, tendo contato com diferentes culturas e formas de sobrevivência dos nordestinos. Os dois tentam fugir dos problemas de sua terra natal. Porém a saudade e a solidão não os deixam esquece-las.

O filme, Cinema, Aspirinas e Urubus trata-se de uma obra pessoal que reconstitui a pobreza em que seu diretor foi criado e que estava em sua memória. Um sertão silencioso e lento com solidão que transborda. Têm uma linguagem bem simples, com um ritmo bastante lento e um longo silêncio durante alguns trechos do filme, os protagonistas não falam, e as câmeras encarregam de formular o seu comportamento no brilhante desempenho dos atores. Uma trilha sonora somente com musicas da época, a sutileza que vai da direção de artes ao figurino é precioso, a luminosidade do dia fica por conta do brilho do sol e as noites totalmente escuras iluminada pelo brilho das estrelas e da lua. O trabalho das imagens é primoroso, onde muitas vezes você acaba viajando com o filme naquele calor infernal do sertão nordestino, na qual a cede e o cansaço são os primeiros vir à tona.

Eu indico o filme Aspirina e Urubus por que ele traz uma mensagem muito clara da real vida do nordestino local com o global, mostrando o contraste de duas identidades cultural, a importância de uma boa relação com o outro, nos faz refletir sobre as condições humanas em que muitos nordestinos ainda vivem no sertão baiano, retrata também a solidão e a busca de meios de sobrevivência, a forma que o capitalismo e a publicidade são impregnados mostrando o grande poder que ambos exercem nas pessoas até hoje.

É um filme não somente para professores assistir, mas também para trabalhar em sala de aula, com certeza renderá boas discussões nos grupos de alunos.

(Cinema, Aspirinas e Urubus). Ano de lançamento (Brasil): 2005
Direção: Marcelo Gomes. Duração: 01 h 30 min. Atores: Peter Ketnath, João Miguel , Hermila Guedes , Oswaldo Mil , Irandhir

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Percebemos que a tecnologia vem ocupando cada vez mais o seu espaço, e que muitas pessoas ainda não têm acesso a esse ambiente. Portanto ao realizar no Grupo de Estudo Acadêmico (GEAC), um estudo sobre inclusão digital com a professora Maria Helena Bonila e elaboramos um projeto em grupo sobre inclusão digital para favorecer a comunidade do bairro Marcondes Batista Felix, na qual aprendemos muito sobre projeto.
Veja o projeto através do link, no blog da colega Ana Cristina
http://atitudesdeanacristina.blogspot.com/2009/11/projeto-de-inclusao-digital-comunidade.html

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

RELATÓRIO DO GEAC DE INGLUSÃO DIGITAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL

RELATÓRIO DO 7ª ESTUDO SOBRE INCLUSÃO DIGITAL

No dia 02 de novembro nos reunimos na casa de Núbia Barbosa para continuarmos a elaboração do projeto de inclusão digital. Com 5 horas de duração, das: 15:00 às 20:00 hs.
Na qual, tivemos que irmos à casa da representante da associação do bairro para colhermos algumas informações necessárias para o projeto. Depois Foram discutidos a avaliação do projeto, os objetivos específicos e as referencias. pois no outro encontro só foi contemplado o objetivo geral. Em seguida fizemos os reajustes que faltavam
para terminarmos o projeto.

CURSISTAS:

ALAIDES
ANA CRISTINA
ELIZABETE
NÚBIA BARBOSA
TÊILES

sábado, 31 de outubro de 2009

ATIVIDADE DO GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL

RELATÓRIO DO 6ª ENCONTRO SOBRE INCLUSÃO DIGITAL

No dia 30 de outubro nos reunimos na casa de Têiles Beatriz para continuarmos a elaboração do projeto de inclusão digital. Com três horas de duração, das 19:00 às 22:00 hs.
Foram discutidos os objetivos, as metodologias e as algumas atividades desenvolvidas no projeto.


CURSISTAS:

ALAIDES
ANA CRISTINA
ELIZABETE
NÚBIA
TÊILES