sábado, 31 de outubro de 2009

ATIVIDADE DO GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL

RELATÓRIO DO 6ª ENCONTRO SOBRE INCLUSÃO DIGITAL

No dia 30 de outubro nos reunimos na casa de Têiles Beatriz para continuarmos a elaboração do projeto de inclusão digital. Com três horas de duração, das 19:00 às 22:00 hs.
Foram discutidos os objetivos, as metodologias e as algumas atividades desenvolvidas no projeto.


CURSISTAS:

ALAIDES
ANA CRISTINA
ELIZABETE
NÚBIA
TÊILES

ATIVIDADE DO GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL

Universidade Federal da Bahia – UFBA
Faculdade de Educação – FACED
Licenciatura em Pedagogia –
Séries Iniciais
Ciclo Três – 2009
Professora: Maria Helena Bonilla
Cursistas:
Alaídes Nascimento, Ana Cristina, Elizabete Novais, Núbia Barbosa e Têiles Beatriz.
RELATÓRIO DO 5ª ENCONTRO DE INCLUSÃO DIGITAL
No dia 27 de outubro, nos reunimos na casa de Alaídes das 18:30 as 22:00 horas, para realizarmos mais uma leitura do texto Observatório Nacional de Inclusão Digital, assim, tivemos conhecimento da 8ª Oficina de Inclusão Digital.
Percebemos durante a leitura, que há uma preocupação a respeito das políticas públicas, no sentido de incluir por meio do acesso a computadores, internet, formação e articulação de redes para pessoas que dificilmente teriam oportunidade igual a essa.
O que se tem percebido é que, tanto o governo Federal, quanto os governos estaduais e municipais, em especial a cidade Irecê, vem demonstrando certa preocupação em incluir a sociedade digitalmente. Políticas públicas no município de Irecê, no que diz respeito à inclusão digital, vêm sendo implantadas, com o objetivo de favorecer a comunidade o uso de novas tecnologias.
Desde 2001, quando foi realizada a 1ª Oficina sobre inclusão digital, o tema mais abordado era conseguir implantar banda larga. Depois de alguns anos, esse avanço já significativo, pois o propósito é que todos possam acessar a internet de qualidade gratuitamente de qualquer ambiente: Quiosque, Telecentros, Infocentros, residências e praças através de notebooks.
Na 8ª Oficina de Inclusão Digital, a educação não pode ficar de fora. Aqui em Irecê, nós professores, estamos sendo capacitados pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, pela professora Maria Helena Bonilla, para formação pessoal e profissional, sobre os avanços das TICs, possibilitando assim, a inclusão digital.
Depois das discussões sobre o texto, fizemos os objetivos do Projeto de Inclusão Digital, com base na pesquisa dos textos lidos: “Cidade Digital” de André Lemos e “O Brasil e a Alfabetização Digital” da professora Maria Helena Bonilla.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

RELATÓRIO DO 4ª ENCONTRO DO GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL

RELATÓRIO DO ESTUDO
No dia 24 de outubro fizemos o estudo com a duração de 4 horas das 14:00 às 18:00 horas na casa de Núbia, na oportunidade estudamos o texto: Inclusão Digital Livre e Globalização contra- Hegemônica do autor Sérgio Amadeu da Silveira, na qual fizemos a leitura e discussão sobre inclusão digital e alguns tópicos do projeto.O texto busca informar um combate à exclusão Digital e as questões do uso de Software livre e suas implicações econômicas.Depois da discussão foi feito a introdução do projeto e já deixamos marcado um próximo encontro do grupo para o dia 26/10/2009 ás 19:00 horas para dar continuidade no Projeto de Inclusão Digital.

Estiveram presentes no estudo os componentes:

Alaides Nascimento Nunes Pereira
Ana Cristina F. de Souza Cordeiro
Elizabete Rodrigues Nunes Ribas
Núbia Barbosa dos Santos
Têiles Beatriz Meira de Freitas

PALAVRA ESCRITA


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL

ATIVIDADE DA PALAVRA ESCRITA - CICLO TRÊS
GENÊRO – CONTO

O que meu aluno pode aprender com o conto

1-A estrutura textual;
2- Questões ortográficas (dígrafos lh, nh, ch, rr, r, qu, gu);
3-Questões gramaticais (substantivos próprios, comum, adjetivos);
4-Pontuação;
5-Perceber as características de tempo e espaço;
6- Descobrir o papel do protagonista;
7-Identificar etapas de um conto (início, meio e fim);

Estratégias como posso promover esta aprendizagem

1-Fazer um levantamento prévio do que os alunos já sabem a respeito dos contos;
2- Apresentação de diversos contos, onde será escolhido um para trabalhar com a turma;
3- Leitura compartilhada do conto escolhido;
4- Explorar através da oralidade e da escrita características do conto;
5- Apresentação dos personagens através de uma dramatização para melhor conhece-lo;
6- Reescrita do conto estudado para que haja uma melhor compreensão do que vai ser escrito. Essa produção será trabalhada primeiramente no coletivo, depois em dupla e em seguida individual, as correções das produções terão a mesma seqüência;

A produção final será por etapa:

· A primeira etapa cada aluno vai reler sua produção individual e listar como e o que eles mudariam no conto que foi reescrito;
· A segunda etapa eles iram ler o texto e mudar o final da história tendo como suporte a lista que ele fez na primeira etapa;
· A terceira etapa ele retoma o texto mudando o meio da história que foi reescrita tendo como suporte o que já foi feito na primeira e segunda etapa;
· E a ultima etapa ele retoma ao texto para mudar o inicio da história tendo como suporte tudo o que ele já fez nas outras etapas e no decorrer da atividade;
CURSISTAS:
NAURA CELIA S. SILVA
NÚBIA BARBOSA DOS SANTOS
TÊILES BEATRIZ MEIRA DE FREITAS

domingo, 25 de outubro de 2009

BIBLIOTECA DENTRO E FORA DA ESCOLA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL
COMPONENTES:ALAIDES NASCIMENTO NUNES PEREIRA
ANA CRISTINA FERREIRA DE SOUZA CORDEIRO
NÚBIA BARBOSA DOS SANTOS
TÊILES BEATRIZ MEIRA DE FREITAS

PROJETO DE LEITURA:

“BIBLIOTECA DENTRO E FORA DA ESCOLA”

“Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem”.
(MÁRIO QUINTANA)

PROBLEMÁTICA:Observamos a falta de uma biblioteca e de livros atraentes para que possa motivar as crianças a terem prazer de mergulhar no mundo da leitura. a leitura tem um papel essencial e decisivo para um avanço mais significativo que as escolas vem desenvolvendo. Não há nação desenvolvida que não seja uma nação de leitores. É importante perceber que o hábito de leitura de um povo não pode ser considerado igual à sua alfabetização. Saber ler não é suficiente para ter-se familiaridade ou convívio permanente com a leitura. Os leitores ativos, que desde a infância adquiriu o hábito de leitura e que todo o dia manipula com facilidade uma grande quantidade de informação escrita.
TEMÁTICA: “BIBLIOTECA DENTRO E FORA DA ESCOLA”
JUSTIFICATIVA: Diante da necessidade de despertar nos alunos o gosto pela leitura e conhecer o acervo da biblioteca Municipal e escolar pensamos na possibilidade de envolver os alunos neste projeto de leitura. Devido à falta de hábitos de leitura no cotidiano dos alunos dentro e fora da escola, o projeto surgiu para promover momentos em que os alunos possam ter contatos com diversos tipos de textos. Oferecendo aos mesmos, oportunidades de ingressarem no mundo da leitura conduzido pelo prazer, tornando-se leitores competentes e atuantes.
FUNDAMENTAÇÂO TEÒRICA:
Segundo Delia Lerner “a leitura é como função (explícitas) da instituição escolar é comunicar saberes e comportamentos culturais as novas gerações, a leitura e a escrita existem nela para ser ensinadas e aprendidas”. (LERNER, 2002 p.19)
È interessante que os alunos se envolvam desde os primeiros anos escolares com as práticas de leitura.
Segundo Magda Soares não basta apenas saber ler e escrever, é preciso também saber fazer uso do ler e do escrever, saber responder as exigências de leitura e de escrita que a sociedade faz continuamente (SOARES, 2000 p. 20).
Segunda pesquisa realizada por EMÍLIA Ferreiro “A criança aprende a ler e escrever por que é desafiada a confrontar suas hipóteses sobre leitura e escrita com outras possibilidades (convencionais) que serão oferecidas pelo professor” (FERREIRO 1999 p. 22)
Segundo ISABEL SOLÉ “o ensino da leitura pode e deve ocorrer em todas as suas etapas (antes, durante e depois) e que restringir a atuação do professor a uma dessas fases seria adotar uma visão limitada da leitura e do que pode ser feito para ajudar as crianças a dominá-la”. (SOLÉ, 1998 p. 75).
OBJETIVO GERAL:Possibilitar aos alunos o hábito de ler, valorizando a leitura como fonte de informação e aprendizagem, proporcionando o prazer pela leitura.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

CONCEITUAIS:

• Ampliar o conhecimento a respeito da própria leitura;
• Conhecer e ter acesso a diversos tipos de texto;
• Adquirir o gosto pela leitura;
• Identificar textos diversos;
• Compreender textos lidos;

PROCEDIMENTAIS:

• Socializar momentos de leitura prazerosa
• Participar ativamente de situações de leitura
• Indicar textos de sua preferência
• Produzir textos, coletivo em dupla e individual (Com ou sem ajuda do professor)
• Organizar e reescrever textos conhecidos
• Revisar textos, coletivos e em dupla (com a ajuda do professor)
• Compreender a estrutura de algumas tipologias textuais

ATITUDINAIS:

• Manusear cuidadosamente livros, revistas, jornais e outros.
• Respeitar e ouvir os colegas nas atividades de expressão oral
• Vivenciar emoções da fantasia e da imaginação
• Comentar sobre livros conhecidos
• Produzir textos, coletivo em dupla e individual (Com ou sem ajuda do professor)
• Organizar e reescrever textos conhecidos
• Revisar textos, coletivos e em dupla (com a ajuda do professor)
• Compreender a estrutura de algumas tipologias textuais.

CONTEUDOS CONCEITUAIS:

• Leitura e escrita
• Diversidade textual
• Compreensão de texto
• Linguagem oral
• Estratégias de leitura. (leituras em diversos ambientes, em outras escolas, nas praças, em algumas residências dos alunos e nas bibliotecas da cidade).
• Ortografia
• Pontuação

CONTEUDOS PROCEDIMENTAIS:

• Socialização de pratica de leitura
• Interpretação de texto (Compartilhados, individual)
• Reconto oral e escrito (Coletivo, em dupla e individual)
• Roda de conversa e roda de história
• Estrutura textual

CONTEUDOS ATITUDINAIS:

• Valorização dos momentos de leitura
• Cuidado com os livros
• Interação com o grupo
• Compromisso com as atividades
• Interesse
• Apreciação pelas leituras lidas e ouvidas

METODOLOGIA:

• Leitura de contos e texto diversos a serem escolhidos, no baú, espalhados pelo chão ou no mural de leitura.
• Reescrita de contos de sua preferência ou escolhido pelo professor
• Apreciação de conto através de som, retro-projetor, data - show, TV e DVD.
• Construção de painéis com personagens e o cenário dos contos
• Confecção dos livrinhos de conto para fazerem as produções dos textos
• Interpretação de conto e de texto oral e escrito
• Realização de momento de leitura em outros ambientes fora da sala de aula e da escola
.• Dramatização de contos no pátio para outras turnas da escola
• Leitura e discussão dos textos lidos
• Analise fílmica (Analisem de filmes, cenas ou imagens para que os alunos ganhem maiores repertórios para escrita).
• Produção de texto (Produção de texto coletivo e individual)
• Confecção de mural com títulos de livros, propaganda e fotografia (para fixar na sala e no pátio da escola).
• Produzir convites no coletivo para as famílias e outras repartições.
• Ilustrações de cantigas de roda, poemas e contos
.• Montagem de texto em tirinhas, palavras e letras movem.
• Leitura e interpretação de imagens
• Visita à biblioteca municipal e a biblioteca da UFBA
• Visitas a outras escolas do município.

ETAPAS PREVISTAS:

• Apresentação do projeto
• Contato freqüente
• Intercambio entre as escolas
• Planejamento das ações
• Avaliação do projeto
• Fazer a carteira do leitor (na biblioteca da UFBA)
• Dramatização de alguns contos.

RECURSOS UTILIZADOS:

• TV, DVD e SOM
• Papel diverso
• Cola
• Livros e textos ( revistas, jornais e gibis)
• Tesoura
• Tapetes e almofadas
• Caderno, lápis e borracha
• Lápis de cor e giz de cera
• Câmera digital• Microfone
• Pincel atômico
• Retro projetor
• Data-show
• Tintas de pinceis

PÚBLICO ALVO:Professores, gestores, coordenação, família e alunos das escolas:- Escola Municipal Marcionílio Rosa, - Escola Municipal Luiz Viana Filho,- Escola Marcondes Félix.
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES:

DATAS ATIVIDADES

19/10/09 APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE LEITURA
20/10/09 RODA DE LEITURA NA SALA. TODAS AS SEGUNDAS E ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL
26/10/09 REESCRITA INDIVIDUAL DE TEXTO QUE SABEM DE MEMORIANO CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
18/11/09 VISITA A BIBLIOTECA DA UFBA PARA FAZER A CARTEIRINHA DO LEITOR E APRECIARMOS OS LIVROS
26/10/09 MOMENTO DE LEITURA FORA DA ESCOLAIREMOS LER PARA UM GRUPO DE EDUCAÇÃO INFANTIL NA ESCOLA MUNICIPAL LUIZ VIANA FILHO
27/10/09 APRECIAÇÃO DE ESCUTA DE CONTOS COM O SOM E LOGO APÓS VISITA Á BIBLIOTECA DA ESCOLA PARA FAZERMOS A LEITURA DOS CONTOS
30/10/09 ANALISE FILMICA PARA DAR MAIS SUPORTE AOS ALUNOS NO MOMENTO DE FAZEREM SUAS PRODUÇÕES TEXTUAIS
03/11/09 CONSTRUÇÃO DE UM PAINEL COM TÍTULOS, E COM PERSONAGENS E CENÁRIOS DOS CONTOS, CANTIGAS DE RODAS E POESIAS. ESSA É UMA ATIVIDADE EM GRUPO
04/11/09 LEITURA E DISCUSSÃO DE TEXTO ATRAVÉS DO RETRO-PROJETOR
06/11/09 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE CONTO ORAL E DEPOIS ESCRITO
09/11/09 ESCUTA DE POEMAS ATRAVÉS DO SOM E EM SEGUIDA, CADA ALUNO IRÁ TENTAR PRODUZIR SEU POEMA.
10/11/09 MONTAGEM DE TEXTO EM TIRINHAS, PALAVRAS E LETRAS MOVEM. ESSA ATIVIDADE É DIFERENCIADA DE ACORDO COM A HIPOTESE DE ESCRITA E DE LEITURA DE CADA ALUNO, É UMA ATIVIDADE EM DULA
.13/11/09 PRODUÇÃO DE CONVITES PARA AS FAMÍLIAS PARA PARTICIPAR DO MOMENTO DE LEITURA.
16/11/09 APRECIAÇÃO DE LIVROS EM DUPLA /OU INDIVIDUAL ALUNO E MÃES, NA PRAÇA DA BÍBLIA.
17/11/09 ANALISAR A PONTUAÇÃO DE UM CONTO ATAVÉS DA DATA-SHOW.
20/11/09 MOMENTO DE LEITURA NA CASA DE UM DOS ALUNOS A CONVITE DAS MÃES.
23/11/09 PRODUÇÃO DE CONTOS INFANTIS EM DUPLA, CADA DUPLA COM UM CONTO DIFERENTE.
24/11/09 OS ALUNOS IRÃO FAZER UMA ANALISE DE IMAGENS DE CONTOS INFANTINS EM GRUPO, E DEPOIS. SOCIALIZAR PARA A TURMA QUE PARTES DA HISTÓRIA ESTÁ FALTANDO. CADA GRUPO FICARÁ COM UM CONTO DIFERENTE.
27/11/09 MOMENTO DE LEITURA COM AS MÃES E FILHOS NO PÁTIO DA ESCOLA, ENVOLVENDO TAMBÉM PESSOAL DE APOIO E ALUNOS DE OUTRAS SALAS, UTILIZANDO DIVERSAS TIPOLOGIAS TEXTUAIS.
30/11/09 VISITA A BIBLIOTECA MUNICIPAL
01/12/09 LEITURA DE TEXTO ESCOLHIDO PELOS ALUNOS PARA LER NA RÁDIA DA ESCOLA. ESSE MOMENTO ACONTECERÁ OUTROS DIAS QUE SERÁ AGENDADO NA SALA DE AULA COM OS ALUNOS.
02/12/09 LEITURA DE TEXTO INDICADO PELA FAMÍLIA PARA LER NO PÁTIO DA ESCOLA NO MOMENTO DA ABERTURA. ESSE MOMENTO TAMBÉM ACONTECERÁ NA SALA DE AULA.
02/12/09 APRECIAÇÃO DE LIVROS ATRAVÉS DE LEITURAS COM ALUNOS E MÃES NA PRAÇA AIRTON SENNA.
07/12/09 VISITA A ESCOLA FELIX, PARA PROPORCIONAR UM MOMENTO DE LEITURA DIFERENTE, OS ALUNOS IRÃO OUVIR HISTÓRIAS, OU FICAR A VONTADE PARA LEREM SOZINHOS.
07/12/09 PRODUÇÃO INDIVIDUAL DE CONTOS INFANTIS NO CADERNO DE PRODUÇÃO. ESSE MOMENTO TERÁ OUTROS NA SALA.
08/12/09 REVISÃO DE TEXTOS NA SALA EM DUPLA, CADA UMA IRÁ REVISAR UM TEXTO DE UM COLEGA COM AJUDA DO PROFESSOR. ESSE MOMENTO SERÁ FEITO OUTRAS VEZES.
08/12/09 LEITURA E ILUSTRAÇÃO DE TODOS OS TEXTOS PRODUZIDOS POR ELES, TRABALHO SERÁ INDIVIDUAL.
09/12/09 MOMENTO DE LEITURA, BEM DESCONTRAIDO NA ESCOLA. E NO MOMENTO DA ABERTURA.
11/12/09 INTERAÇÃO DE LEITURA COM OS ALUNOS NA ESCOLA SÃO PEDRO.MOMENTO DE LEITURA NA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO.
11/12/09 LEITURA DE CONTOS INFANTIS, POEMAS E OUTROS GÊNEROS NAS SALAS DA ESCOLA PELOS ALUNOS. SERÁ FEITO EM MOMENTOS DIFERENTES.
14/12/09 PRODUÇÃO DE CONTOS INFANTIS, TENDO COMO BASE OS CONTOS JÁ EXISTENTES.
16/12/09 ENSAIOS DAS DRAMATIZAÇÕES. SERÁ FEITO EM OUTROS MOMENTOS.
18/12/09 MOMENTO DE LEITURA NA PRAÇA DA BÍBLIA, COM ALUNOS E MÃES, CONVIDANDO AS PESSOAS QUE ESTIVEREM NA PRAÇA A PARTICIPAR DESSE MOMENTO.
21/12/09 ENCERRAMENTO DO PROJETO COM RECITAL DE POESIA PELAS MÃES, DRAMATIZAÇÃO DE CONTOS INFANTIS PELOS ALUNOS E DIVERSÃO COM AS ADVINHAS PELOS ALUNOS UTILIZANDO OS FANTOCHES.
AVALIAÇÃO:
As observações serão realizadas constantemente e processualmente, dentro das ações da turma, seguidas de intervenções por parte do professor.
Segundo os PCN, “os critérios de avaliação devem ser tomados em seu conjunto, considerados de forma contextual e, muito mais do que isso, analisados à luz dos objetivos que realmente orientaram o ensino oferecido aos alunos”. (PCN, 1997, p. 95)
• Inicial: Registro coletivo
• Processual: Ficha de acompanhamento, caderno de produção textual e painel.
• Final: Relatório dos alunos coletivo, relatório dos pais e apresentação de uma dramatização.
BIBLIOGRAFIA:
FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, Artmed, 1999.
LERNER, Delia, Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artimed, 2002.PCN Língua Portuguesa, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3ª Ed. – Brasília, 2001.
SOARES, Magda, Letramento: um tema em três gêneros 2ª ed. Belo Horizonte: Autentica, 2000.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

PRODUÇÃO LIVRE


Receita: Sopa UFBA atividade do Ciclo Três.
(Produção Coletiva de Produção Livre)

Receita: Sopa UFBA

Ingredientes:

01 Livro de Odisséia com os itens desfiados;
01 Kg de revista AREDE picadinha;
02 Tabletes de alfabetização ao molho de aprendizagem;
01 Litro de acordo ortográfico na orientação bem fervido;
04 Colheres de palavras bem escritas e recheadas de muita coragem;
01 Pacote de informações colhidas e detalhadas diretamente do Moodle;
01 Aspirina e Urubus escaldados ao solLeitura a gosto.

Modo de Preparar:

Dissolva dois pacotes de alfabetização em um litro de acordo ortográfico, misture bem. Em seguida acrescente 01 pacote de informação colhidas e detalhadas diretamente do Moodle. Deixe ferver durante meio Ciclo, depois acrescente 01 livro de Odisséia bem desfiado com 01 Kg de revista AREDE picadinha, Acrescente 04 colheres de palavras bem escrita e recheadas de muita coragem. Não se esqueça de Aspirinas com Urubus, pelado e escaldado ao sol e uma pitada de leitura a gosto. Sirva nas escolas da REDE para os alunos com fome de aprendizagem.

Dica: Você encontra essa deliciosa sopa no Espaço UFBA.
Tempo: 06 meses.

Componentes:
Ana Cristina, Derisval, Jalcineide, Mauricélia e Têiles.

PLANEJAMENTO DA AULA DE ALFABETIZAÇÃO

Planejamento de Atividade

Escola Municipal Marcionílio Rosa
Professora: Alaídes Nascimento Nunes Pereira
Data: 22/09/09
Ano: 1º D
Turno: Vespertino
Tempo: 30 minutos
Conteúdo: Leitura

Objetivos: - Favorecer a reflexão dos alunos sobre o sistema alfabético de escrita, por meio da leitura de lista de animais.-
Acionar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito.
Procedimentos: (Para os alunos com aspectos quantitativos).
A atividade será realizada com os alunos que estão na hipótese de escrita sem valor sonoro.
Inicialmente informar para os alunos, o que está escrito nas fichas, a exemplo: TARTARUGA, RÃ, CAMELO E LEÃO. Em seguida, vamos pedir para que eles identifiquem onde está escrito cada palavra, associando com as figuras.
A atividade será realizada com os alunos: Leandro, Pedro e Janderson.
Procedimentos: (Para os alunos com aspectos qualitativos).
Será realizada uma atividade de leitura com nomes de animais, na qual os alunos: Vinícius, Daniela, Ryan, Orlando e Laísa participarão. Os alunos deverão localizar o nome de alguns animais, tais como: CAMELO, CAVALO, GATO E GALO, os quais estarão juntos da seguinte listagem de animais: GIRAFA, BOI, CACHORRO, BORBOLETA E COBRA.
Durante a realização da atividade, será realizado algumas intervenções de acordo com necessidade dos alunos.
COMPONENTES DO GRUPO:
ALAIDES NASCIMENTO;
ANA CRISTINA;
GERVASIO;
NÚBIA BARBOSA;
TÊILES BEATRIZ

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Terceiro Relatório do GEAC Inclusão Digital

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA
EM PEDAGOGIA/ENSINO FUNDAMENTAL / SÉRIES INICIAIS
PROFESSORA: MARIA HELENA BONILLA

Reflexão sobre o texto O que é cidade Digital?

No dia 05 de outubro de 2009 nos reunimos na casa de Elizabete das 19:00 às 21:00 horas para mais um encontro com o grupo do GEAC de Inclusão com as componentes: Alaides, Ana Cristina, Elizabete, Núbia Barbosa e Têiles Beatriz, para estudar o texto “O que é cidade Digital” de André Lemos, no qual discutimos sobre a importância de uma cidade se desenvolver nos aspectos sociais e tecnológicos.Segundo o texto de André Lemos “ As cidades digitais são as cidades da globalização”, onde as redes telemáticas fazem parte da vida cotidiana e constitui como infra- estrutura básica e hegemônica da época.Diante da globalização percebemos que há uma necessidade de investir nas políticas públicas para acompanhar os avanços tecnológicos, visto que esses já é uma realidade.Compreendemos então que o significado do termo cidade digital se refere aos projetos governamentais, privados / e ou da sociedade civil que visam criar uma representação política sobre uma determinada área urbana.As cidades digitais no entanto vem contribuindo para que a sociedade em geral possa usufruir dessa tecnologia incluindo digitalmente as comunidades.O objetivo é criar interfaces entre o espaço eletrônico e o espaço físico através de oferecimento de telecentros, tele portos, quiosque,multimídia e áreas de acesso e serviços, com uma meta de levar internet banda larga para todo país, favorecendo aos usuários a participar de vários ambientes virtuais, discutindo e interagindo com outras pessoas de qualquer parte do mundo.Atualmente as cidades virtuais estão se transformando pouco a pouco e percebemos pela leitura do texto que o Brasil tem investido nas políticas públicas no âmbito Federal necessitando de mais investimento nas políticas estaduais e municipais.
Componente:
Alaides Nascimento Nunes Pereira
Ana Cristina F. de Souza Cordeiro
Elizabete Rodrigues Novais
Núbia Barbosa dos Santos
Têiles Beatriz Meira de Freitas.

Primeiro relatório de inclusão digital

Universidade Federal da Bahia- UFBA
Faculdade de Educação- FACED
Professora- Maria Helena Bonilla
Ciclo-03

Relatório do primeiro encontro de Incusão Digital

No dia 28 de agosto nos reunimos na casa da cursista Alaides das 19:00 até ás 21:00 horas, para um estudo sistemático onde discutimos sobre o texto Inclusão Digital nas escolas, de maria Helena Silveira Bonilla.Chegamos a conclusão que, o que estamos vivenciando nas escolas ainda não é uma Inclusão Digital. Não basta ter somente os computadores, é preciso capacitar os profissionais, para que possamos ajudar nossos alunos a construir conhecimentos no mundo digital.Nelson Pretto, em entrevista à Revista A Rede afirma que, colocar computadores, recursos multimídias e outros para a mesma educação tradicional, de consumo de informações é um équivoco. Ou nós trazemos essas tecnologias com a perspectiva de modificar a forma de como se ensina e de como se aprende. E isso significa, fundamentalmente, a interatividade e a possibilidade da interatividade como sendo o grande elemento modificador dessas relações.Percebemos que incluir digitalmente é possibilitar ao aluno e comunidade em geral o acesso das tecnologias, onde venha favorecer a troca de conhecimentos, visando o bem estar de todos.Cursistas:Alaides Nascimento Nunes Pereira, Ana Cristina de Souza Cordeiro, Elizabete Rodrigues Novais Ribas, Núbia Barbosa dos Santos e Têiles Beatriz Meira de Freitas.

Obs: A cursista Ana Cristina se encontra internada em Salvador, porém deixou suas contribuições para auto ajuda do grupo.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL





No dia 01 de setembro nos reunimos para discurtirmos o texto de Maria Helena Bonilla. O Brasil e a alfabetização digital.diante do texto que lemos percebemos que a alfabetização digital, não é somente teoria e sim teoria e prática, o conhecimento é importante no entanto necessita estar em constante acesso com as tecnologias para acompanhar os avanços.Segundo Maria Helena Bonilla, no ano de 2001 já existia uma meta que um em cada cinco brasileiros atinja um nível de alfabetização digital mínimo até 2003. Percebemos que em relação à 2003 já temos um avanço bastante significativo, hoje já notamos que as políticas públicas a nível federal tem investido, instalando infocentros, telecentros, com a intenção de induzir alunos e comunidade em geral.Encontro realizado na casa de Bete das 19:00 ás 21:00 horas.


Cursistas:Alaides Nascimento , Ana Cristina, Elizabete, núbia Barbosa e Têiles Beatriz