domingo, 6 de dezembro de 2009

9º Relatório de Inclusão Digital

No dia 23 de novembro, nos reunimos na casa de Ana Cristina das 18:00 às 22:00 horas, para realizarmos a correção do Projeto de Inclusão Digital com a duração de 4 horas que na oportunidade lemos alguns capítulos do livro Escola Aprendente: para além da sociedade da informação da professora Maria Helena Bonilla o mesmo contribuiu para refazer a introdução do projeto e ajustes necessário para a citação.
Estiveram presentes todos os componentes do grupo para refazer o projeto de Inclusão Digital.

Alaides
Ana Cristina
Elizabete
Núbia
Têiles Beatriz

CRÍTICA DO FILME AS HORAS


As Horas é um filme com o roteiro baseado no livro “As Horas” de Michael Cunningham dirigido por Stephen Daldry, que retrata a história de três mulheres em três épocas distintas.

É um filme que entrelaça a história de três mulheres que carregam em suas vidas um drama pesado e que relata o que se passa num dia de vida dessas três mulheres. A primeira história se passa em 1923, com Virginia Woold (Nicole Kidmam), a autora do livro que ao escrever um romance mesmo aos cuidados de seu médico e da família vive uma vida infeliz e que enfrenta uma crise de depressão e a idéia fixa de suicídio. Em 1949 vive Laura Brown (Julianne Moore), uma dona de casa grávida que mora em Los Angeles e submissa ao marido que após perder seu referencial, representada por sua vizinha, com quem tem laços bem estreitos, tenta se mata. E nos dias atuais vive Clarissa Vaughn (Meryl Streep), uma editora de livros que vive em Nova York e resolve homenagear o escritor e ex-amante Ricardo Brown que hoje está com Aids e morrendo.

O filme, as horas têm um enredo estruturado em Três narrativas e é possível identificar com clareza os vários elementos que formam essa delicada e complexa trama, contata com uma ótima trilha sonora e fotografias, o eixo dramático representado por cada uma das personagens foi incivil, retrata também o lado feminista das mulheres e os grandes problemas enfrentados por elas no dia a dia, e o tempo presente que e interrompido por cenas que explicam acontecimentos do passado.

Indico o filme AS HORAS, pois acredito ser importante discuti com os alunos o problema da depressão que e, um mal que vem afetando a humanidade e que atualmente esta sendo considerado como o “mal do século” o filme as horas através da sua arte e por meio da tecnologia, roteirista, diretores e atores mostram através do cinema diversas situações que possa nos levar a uma depressão.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

CRITICA DO FILME: CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS.


CINEMA, ASPIRINAS E URUBUS.

ASPIRINAS E URUBUS é um filme baseados em relatos de seu tio RANULPHO GOMES que vendia aspirinas no Brasil dos anos 40. E com este relato ele escreveu o roteiro de um belo ROAD MOVIE, adaptado no sertão nordestino dos anos 40, as vésperas da II guerra mundial.

A historia se passa em 1942, no sertão nordestino, aonde dois homens vindos de mundos diferentes se encontram. O alemão JOHANN, interpretado por ( PETER KETNATH)que para fugir da 2 guerra mundial, percorre o interior do nordeste com um caminhão nas estradas esburacadas vendendo “aspirinas”. E acaba conhecendo RANULPHO ( JOÃO MIGUEL), um paraibano, homem simples que sempre viveu no sertão e que, após a carona conhece JOHAN e passa a ser seu ajudante. E viajando por alguns povoados do sertão, a dupla exibe filmes promocionais sobre o remédio, e as pessoas que nunca tiveram a oportunidades de ir ao cinema se encantam e se ajusta ao mesmo tempo com essa primeira projeção cinematográfica. E passam a ver a aspirina como um remédio “milagroso”.
Juntos percorrem o interior do Brasil, tendo contato com diferentes culturas e formas de sobrevivência dos nordestinos. Os dois tentam fugir dos problemas de sua terra natal. Porém a saudade e a solidão não os deixam esquece-las.

O filme, Cinema, Aspirinas e Urubus trata-se de uma obra pessoal que reconstitui a pobreza em que seu diretor foi criado e que estava em sua memória. Um sertão silencioso e lento com solidão que transborda. Têm uma linguagem bem simples, com um ritmo bastante lento e um longo silêncio durante alguns trechos do filme, os protagonistas não falam, e as câmeras encarregam de formular o seu comportamento no brilhante desempenho dos atores. Uma trilha sonora somente com musicas da época, a sutileza que vai da direção de artes ao figurino é precioso, a luminosidade do dia fica por conta do brilho do sol e as noites totalmente escuras iluminada pelo brilho das estrelas e da lua. O trabalho das imagens é primoroso, onde muitas vezes você acaba viajando com o filme naquele calor infernal do sertão nordestino, na qual a cede e o cansaço são os primeiros vir à tona.

Eu indico o filme Aspirina e Urubus por que ele traz uma mensagem muito clara da real vida do nordestino local com o global, mostrando o contraste de duas identidades cultural, a importância de uma boa relação com o outro, nos faz refletir sobre as condições humanas em que muitos nordestinos ainda vivem no sertão baiano, retrata também a solidão e a busca de meios de sobrevivência, a forma que o capitalismo e a publicidade são impregnados mostrando o grande poder que ambos exercem nas pessoas até hoje.

É um filme não somente para professores assistir, mas também para trabalhar em sala de aula, com certeza renderá boas discussões nos grupos de alunos.

(Cinema, Aspirinas e Urubus). Ano de lançamento (Brasil): 2005
Direção: Marcelo Gomes. Duração: 01 h 30 min. Atores: Peter Ketnath, João Miguel , Hermila Guedes , Oswaldo Mil , Irandhir

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Percebemos que a tecnologia vem ocupando cada vez mais o seu espaço, e que muitas pessoas ainda não têm acesso a esse ambiente. Portanto ao realizar no Grupo de Estudo Acadêmico (GEAC), um estudo sobre inclusão digital com a professora Maria Helena Bonila e elaboramos um projeto em grupo sobre inclusão digital para favorecer a comunidade do bairro Marcondes Batista Felix, na qual aprendemos muito sobre projeto.
Veja o projeto através do link, no blog da colega Ana Cristina
http://atitudesdeanacristina.blogspot.com/2009/11/projeto-de-inclusao-digital-comunidade.html

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

RELATÓRIO DO GEAC DE INGLUSÃO DIGITAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL

RELATÓRIO DO 7ª ESTUDO SOBRE INCLUSÃO DIGITAL

No dia 02 de novembro nos reunimos na casa de Núbia Barbosa para continuarmos a elaboração do projeto de inclusão digital. Com 5 horas de duração, das: 15:00 às 20:00 hs.
Na qual, tivemos que irmos à casa da representante da associação do bairro para colhermos algumas informações necessárias para o projeto. Depois Foram discutidos a avaliação do projeto, os objetivos específicos e as referencias. pois no outro encontro só foi contemplado o objetivo geral. Em seguida fizemos os reajustes que faltavam
para terminarmos o projeto.

CURSISTAS:

ALAIDES
ANA CRISTINA
ELIZABETE
NÚBIA BARBOSA
TÊILES

sábado, 31 de outubro de 2009

ATIVIDADE DO GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL

RELATÓRIO DO 6ª ENCONTRO SOBRE INCLUSÃO DIGITAL

No dia 30 de outubro nos reunimos na casa de Têiles Beatriz para continuarmos a elaboração do projeto de inclusão digital. Com três horas de duração, das 19:00 às 22:00 hs.
Foram discutidos os objetivos, as metodologias e as algumas atividades desenvolvidas no projeto.


CURSISTAS:

ALAIDES
ANA CRISTINA
ELIZABETE
NÚBIA
TÊILES

ATIVIDADE DO GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL

Universidade Federal da Bahia – UFBA
Faculdade de Educação – FACED
Licenciatura em Pedagogia –
Séries Iniciais
Ciclo Três – 2009
Professora: Maria Helena Bonilla
Cursistas:
Alaídes Nascimento, Ana Cristina, Elizabete Novais, Núbia Barbosa e Têiles Beatriz.
RELATÓRIO DO 5ª ENCONTRO DE INCLUSÃO DIGITAL
No dia 27 de outubro, nos reunimos na casa de Alaídes das 18:30 as 22:00 horas, para realizarmos mais uma leitura do texto Observatório Nacional de Inclusão Digital, assim, tivemos conhecimento da 8ª Oficina de Inclusão Digital.
Percebemos durante a leitura, que há uma preocupação a respeito das políticas públicas, no sentido de incluir por meio do acesso a computadores, internet, formação e articulação de redes para pessoas que dificilmente teriam oportunidade igual a essa.
O que se tem percebido é que, tanto o governo Federal, quanto os governos estaduais e municipais, em especial a cidade Irecê, vem demonstrando certa preocupação em incluir a sociedade digitalmente. Políticas públicas no município de Irecê, no que diz respeito à inclusão digital, vêm sendo implantadas, com o objetivo de favorecer a comunidade o uso de novas tecnologias.
Desde 2001, quando foi realizada a 1ª Oficina sobre inclusão digital, o tema mais abordado era conseguir implantar banda larga. Depois de alguns anos, esse avanço já significativo, pois o propósito é que todos possam acessar a internet de qualidade gratuitamente de qualquer ambiente: Quiosque, Telecentros, Infocentros, residências e praças através de notebooks.
Na 8ª Oficina de Inclusão Digital, a educação não pode ficar de fora. Aqui em Irecê, nós professores, estamos sendo capacitados pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, pela professora Maria Helena Bonilla, para formação pessoal e profissional, sobre os avanços das TICs, possibilitando assim, a inclusão digital.
Depois das discussões sobre o texto, fizemos os objetivos do Projeto de Inclusão Digital, com base na pesquisa dos textos lidos: “Cidade Digital” de André Lemos e “O Brasil e a Alfabetização Digital” da professora Maria Helena Bonilla.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

RELATÓRIO DO 4ª ENCONTRO DO GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL

RELATÓRIO DO ESTUDO
No dia 24 de outubro fizemos o estudo com a duração de 4 horas das 14:00 às 18:00 horas na casa de Núbia, na oportunidade estudamos o texto: Inclusão Digital Livre e Globalização contra- Hegemônica do autor Sérgio Amadeu da Silveira, na qual fizemos a leitura e discussão sobre inclusão digital e alguns tópicos do projeto.O texto busca informar um combate à exclusão Digital e as questões do uso de Software livre e suas implicações econômicas.Depois da discussão foi feito a introdução do projeto e já deixamos marcado um próximo encontro do grupo para o dia 26/10/2009 ás 19:00 horas para dar continuidade no Projeto de Inclusão Digital.

Estiveram presentes no estudo os componentes:

Alaides Nascimento Nunes Pereira
Ana Cristina F. de Souza Cordeiro
Elizabete Rodrigues Nunes Ribas
Núbia Barbosa dos Santos
Têiles Beatriz Meira de Freitas

PALAVRA ESCRITA


UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL

ATIVIDADE DA PALAVRA ESCRITA - CICLO TRÊS
GENÊRO – CONTO

O que meu aluno pode aprender com o conto

1-A estrutura textual;
2- Questões ortográficas (dígrafos lh, nh, ch, rr, r, qu, gu);
3-Questões gramaticais (substantivos próprios, comum, adjetivos);
4-Pontuação;
5-Perceber as características de tempo e espaço;
6- Descobrir o papel do protagonista;
7-Identificar etapas de um conto (início, meio e fim);

Estratégias como posso promover esta aprendizagem

1-Fazer um levantamento prévio do que os alunos já sabem a respeito dos contos;
2- Apresentação de diversos contos, onde será escolhido um para trabalhar com a turma;
3- Leitura compartilhada do conto escolhido;
4- Explorar através da oralidade e da escrita características do conto;
5- Apresentação dos personagens através de uma dramatização para melhor conhece-lo;
6- Reescrita do conto estudado para que haja uma melhor compreensão do que vai ser escrito. Essa produção será trabalhada primeiramente no coletivo, depois em dupla e em seguida individual, as correções das produções terão a mesma seqüência;

A produção final será por etapa:

· A primeira etapa cada aluno vai reler sua produção individual e listar como e o que eles mudariam no conto que foi reescrito;
· A segunda etapa eles iram ler o texto e mudar o final da história tendo como suporte a lista que ele fez na primeira etapa;
· A terceira etapa ele retoma o texto mudando o meio da história que foi reescrita tendo como suporte o que já foi feito na primeira e segunda etapa;
· E a ultima etapa ele retoma ao texto para mudar o inicio da história tendo como suporte tudo o que ele já fez nas outras etapas e no decorrer da atividade;
CURSISTAS:
NAURA CELIA S. SILVA
NÚBIA BARBOSA DOS SANTOS
TÊILES BEATRIZ MEIRA DE FREITAS

domingo, 25 de outubro de 2009

BIBLIOTECA DENTRO E FORA DA ESCOLA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DAS SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL
COMPONENTES:ALAIDES NASCIMENTO NUNES PEREIRA
ANA CRISTINA FERREIRA DE SOUZA CORDEIRO
NÚBIA BARBOSA DOS SANTOS
TÊILES BEATRIZ MEIRA DE FREITAS

PROJETO DE LEITURA:

“BIBLIOTECA DENTRO E FORA DA ESCOLA”

“Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem”.
(MÁRIO QUINTANA)

PROBLEMÁTICA:Observamos a falta de uma biblioteca e de livros atraentes para que possa motivar as crianças a terem prazer de mergulhar no mundo da leitura. a leitura tem um papel essencial e decisivo para um avanço mais significativo que as escolas vem desenvolvendo. Não há nação desenvolvida que não seja uma nação de leitores. É importante perceber que o hábito de leitura de um povo não pode ser considerado igual à sua alfabetização. Saber ler não é suficiente para ter-se familiaridade ou convívio permanente com a leitura. Os leitores ativos, que desde a infância adquiriu o hábito de leitura e que todo o dia manipula com facilidade uma grande quantidade de informação escrita.
TEMÁTICA: “BIBLIOTECA DENTRO E FORA DA ESCOLA”
JUSTIFICATIVA: Diante da necessidade de despertar nos alunos o gosto pela leitura e conhecer o acervo da biblioteca Municipal e escolar pensamos na possibilidade de envolver os alunos neste projeto de leitura. Devido à falta de hábitos de leitura no cotidiano dos alunos dentro e fora da escola, o projeto surgiu para promover momentos em que os alunos possam ter contatos com diversos tipos de textos. Oferecendo aos mesmos, oportunidades de ingressarem no mundo da leitura conduzido pelo prazer, tornando-se leitores competentes e atuantes.
FUNDAMENTAÇÂO TEÒRICA:
Segundo Delia Lerner “a leitura é como função (explícitas) da instituição escolar é comunicar saberes e comportamentos culturais as novas gerações, a leitura e a escrita existem nela para ser ensinadas e aprendidas”. (LERNER, 2002 p.19)
È interessante que os alunos se envolvam desde os primeiros anos escolares com as práticas de leitura.
Segundo Magda Soares não basta apenas saber ler e escrever, é preciso também saber fazer uso do ler e do escrever, saber responder as exigências de leitura e de escrita que a sociedade faz continuamente (SOARES, 2000 p. 20).
Segunda pesquisa realizada por EMÍLIA Ferreiro “A criança aprende a ler e escrever por que é desafiada a confrontar suas hipóteses sobre leitura e escrita com outras possibilidades (convencionais) que serão oferecidas pelo professor” (FERREIRO 1999 p. 22)
Segundo ISABEL SOLÉ “o ensino da leitura pode e deve ocorrer em todas as suas etapas (antes, durante e depois) e que restringir a atuação do professor a uma dessas fases seria adotar uma visão limitada da leitura e do que pode ser feito para ajudar as crianças a dominá-la”. (SOLÉ, 1998 p. 75).
OBJETIVO GERAL:Possibilitar aos alunos o hábito de ler, valorizando a leitura como fonte de informação e aprendizagem, proporcionando o prazer pela leitura.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

CONCEITUAIS:

• Ampliar o conhecimento a respeito da própria leitura;
• Conhecer e ter acesso a diversos tipos de texto;
• Adquirir o gosto pela leitura;
• Identificar textos diversos;
• Compreender textos lidos;

PROCEDIMENTAIS:

• Socializar momentos de leitura prazerosa
• Participar ativamente de situações de leitura
• Indicar textos de sua preferência
• Produzir textos, coletivo em dupla e individual (Com ou sem ajuda do professor)
• Organizar e reescrever textos conhecidos
• Revisar textos, coletivos e em dupla (com a ajuda do professor)
• Compreender a estrutura de algumas tipologias textuais

ATITUDINAIS:

• Manusear cuidadosamente livros, revistas, jornais e outros.
• Respeitar e ouvir os colegas nas atividades de expressão oral
• Vivenciar emoções da fantasia e da imaginação
• Comentar sobre livros conhecidos
• Produzir textos, coletivo em dupla e individual (Com ou sem ajuda do professor)
• Organizar e reescrever textos conhecidos
• Revisar textos, coletivos e em dupla (com a ajuda do professor)
• Compreender a estrutura de algumas tipologias textuais.

CONTEUDOS CONCEITUAIS:

• Leitura e escrita
• Diversidade textual
• Compreensão de texto
• Linguagem oral
• Estratégias de leitura. (leituras em diversos ambientes, em outras escolas, nas praças, em algumas residências dos alunos e nas bibliotecas da cidade).
• Ortografia
• Pontuação

CONTEUDOS PROCEDIMENTAIS:

• Socialização de pratica de leitura
• Interpretação de texto (Compartilhados, individual)
• Reconto oral e escrito (Coletivo, em dupla e individual)
• Roda de conversa e roda de história
• Estrutura textual

CONTEUDOS ATITUDINAIS:

• Valorização dos momentos de leitura
• Cuidado com os livros
• Interação com o grupo
• Compromisso com as atividades
• Interesse
• Apreciação pelas leituras lidas e ouvidas

METODOLOGIA:

• Leitura de contos e texto diversos a serem escolhidos, no baú, espalhados pelo chão ou no mural de leitura.
• Reescrita de contos de sua preferência ou escolhido pelo professor
• Apreciação de conto através de som, retro-projetor, data - show, TV e DVD.
• Construção de painéis com personagens e o cenário dos contos
• Confecção dos livrinhos de conto para fazerem as produções dos textos
• Interpretação de conto e de texto oral e escrito
• Realização de momento de leitura em outros ambientes fora da sala de aula e da escola
.• Dramatização de contos no pátio para outras turnas da escola
• Leitura e discussão dos textos lidos
• Analise fílmica (Analisem de filmes, cenas ou imagens para que os alunos ganhem maiores repertórios para escrita).
• Produção de texto (Produção de texto coletivo e individual)
• Confecção de mural com títulos de livros, propaganda e fotografia (para fixar na sala e no pátio da escola).
• Produzir convites no coletivo para as famílias e outras repartições.
• Ilustrações de cantigas de roda, poemas e contos
.• Montagem de texto em tirinhas, palavras e letras movem.
• Leitura e interpretação de imagens
• Visita à biblioteca municipal e a biblioteca da UFBA
• Visitas a outras escolas do município.

ETAPAS PREVISTAS:

• Apresentação do projeto
• Contato freqüente
• Intercambio entre as escolas
• Planejamento das ações
• Avaliação do projeto
• Fazer a carteira do leitor (na biblioteca da UFBA)
• Dramatização de alguns contos.

RECURSOS UTILIZADOS:

• TV, DVD e SOM
• Papel diverso
• Cola
• Livros e textos ( revistas, jornais e gibis)
• Tesoura
• Tapetes e almofadas
• Caderno, lápis e borracha
• Lápis de cor e giz de cera
• Câmera digital• Microfone
• Pincel atômico
• Retro projetor
• Data-show
• Tintas de pinceis

PÚBLICO ALVO:Professores, gestores, coordenação, família e alunos das escolas:- Escola Municipal Marcionílio Rosa, - Escola Municipal Luiz Viana Filho,- Escola Marcondes Félix.
CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES:

DATAS ATIVIDADES

19/10/09 APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE LEITURA
20/10/09 RODA DE LEITURA NA SALA. TODAS AS SEGUNDAS E ORGANIZAÇÃO DO CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL
26/10/09 REESCRITA INDIVIDUAL DE TEXTO QUE SABEM DE MEMORIANO CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
18/11/09 VISITA A BIBLIOTECA DA UFBA PARA FAZER A CARTEIRINHA DO LEITOR E APRECIARMOS OS LIVROS
26/10/09 MOMENTO DE LEITURA FORA DA ESCOLAIREMOS LER PARA UM GRUPO DE EDUCAÇÃO INFANTIL NA ESCOLA MUNICIPAL LUIZ VIANA FILHO
27/10/09 APRECIAÇÃO DE ESCUTA DE CONTOS COM O SOM E LOGO APÓS VISITA Á BIBLIOTECA DA ESCOLA PARA FAZERMOS A LEITURA DOS CONTOS
30/10/09 ANALISE FILMICA PARA DAR MAIS SUPORTE AOS ALUNOS NO MOMENTO DE FAZEREM SUAS PRODUÇÕES TEXTUAIS
03/11/09 CONSTRUÇÃO DE UM PAINEL COM TÍTULOS, E COM PERSONAGENS E CENÁRIOS DOS CONTOS, CANTIGAS DE RODAS E POESIAS. ESSA É UMA ATIVIDADE EM GRUPO
04/11/09 LEITURA E DISCUSSÃO DE TEXTO ATRAVÉS DO RETRO-PROJETOR
06/11/09 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE CONTO ORAL E DEPOIS ESCRITO
09/11/09 ESCUTA DE POEMAS ATRAVÉS DO SOM E EM SEGUIDA, CADA ALUNO IRÁ TENTAR PRODUZIR SEU POEMA.
10/11/09 MONTAGEM DE TEXTO EM TIRINHAS, PALAVRAS E LETRAS MOVEM. ESSA ATIVIDADE É DIFERENCIADA DE ACORDO COM A HIPOTESE DE ESCRITA E DE LEITURA DE CADA ALUNO, É UMA ATIVIDADE EM DULA
.13/11/09 PRODUÇÃO DE CONVITES PARA AS FAMÍLIAS PARA PARTICIPAR DO MOMENTO DE LEITURA.
16/11/09 APRECIAÇÃO DE LIVROS EM DUPLA /OU INDIVIDUAL ALUNO E MÃES, NA PRAÇA DA BÍBLIA.
17/11/09 ANALISAR A PONTUAÇÃO DE UM CONTO ATAVÉS DA DATA-SHOW.
20/11/09 MOMENTO DE LEITURA NA CASA DE UM DOS ALUNOS A CONVITE DAS MÃES.
23/11/09 PRODUÇÃO DE CONTOS INFANTIS EM DUPLA, CADA DUPLA COM UM CONTO DIFERENTE.
24/11/09 OS ALUNOS IRÃO FAZER UMA ANALISE DE IMAGENS DE CONTOS INFANTINS EM GRUPO, E DEPOIS. SOCIALIZAR PARA A TURMA QUE PARTES DA HISTÓRIA ESTÁ FALTANDO. CADA GRUPO FICARÁ COM UM CONTO DIFERENTE.
27/11/09 MOMENTO DE LEITURA COM AS MÃES E FILHOS NO PÁTIO DA ESCOLA, ENVOLVENDO TAMBÉM PESSOAL DE APOIO E ALUNOS DE OUTRAS SALAS, UTILIZANDO DIVERSAS TIPOLOGIAS TEXTUAIS.
30/11/09 VISITA A BIBLIOTECA MUNICIPAL
01/12/09 LEITURA DE TEXTO ESCOLHIDO PELOS ALUNOS PARA LER NA RÁDIA DA ESCOLA. ESSE MOMENTO ACONTECERÁ OUTROS DIAS QUE SERÁ AGENDADO NA SALA DE AULA COM OS ALUNOS.
02/12/09 LEITURA DE TEXTO INDICADO PELA FAMÍLIA PARA LER NO PÁTIO DA ESCOLA NO MOMENTO DA ABERTURA. ESSE MOMENTO TAMBÉM ACONTECERÁ NA SALA DE AULA.
02/12/09 APRECIAÇÃO DE LIVROS ATRAVÉS DE LEITURAS COM ALUNOS E MÃES NA PRAÇA AIRTON SENNA.
07/12/09 VISITA A ESCOLA FELIX, PARA PROPORCIONAR UM MOMENTO DE LEITURA DIFERENTE, OS ALUNOS IRÃO OUVIR HISTÓRIAS, OU FICAR A VONTADE PARA LEREM SOZINHOS.
07/12/09 PRODUÇÃO INDIVIDUAL DE CONTOS INFANTIS NO CADERNO DE PRODUÇÃO. ESSE MOMENTO TERÁ OUTROS NA SALA.
08/12/09 REVISÃO DE TEXTOS NA SALA EM DUPLA, CADA UMA IRÁ REVISAR UM TEXTO DE UM COLEGA COM AJUDA DO PROFESSOR. ESSE MOMENTO SERÁ FEITO OUTRAS VEZES.
08/12/09 LEITURA E ILUSTRAÇÃO DE TODOS OS TEXTOS PRODUZIDOS POR ELES, TRABALHO SERÁ INDIVIDUAL.
09/12/09 MOMENTO DE LEITURA, BEM DESCONTRAIDO NA ESCOLA. E NO MOMENTO DA ABERTURA.
11/12/09 INTERAÇÃO DE LEITURA COM OS ALUNOS NA ESCOLA SÃO PEDRO.MOMENTO DE LEITURA NA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO.
11/12/09 LEITURA DE CONTOS INFANTIS, POEMAS E OUTROS GÊNEROS NAS SALAS DA ESCOLA PELOS ALUNOS. SERÁ FEITO EM MOMENTOS DIFERENTES.
14/12/09 PRODUÇÃO DE CONTOS INFANTIS, TENDO COMO BASE OS CONTOS JÁ EXISTENTES.
16/12/09 ENSAIOS DAS DRAMATIZAÇÕES. SERÁ FEITO EM OUTROS MOMENTOS.
18/12/09 MOMENTO DE LEITURA NA PRAÇA DA BÍBLIA, COM ALUNOS E MÃES, CONVIDANDO AS PESSOAS QUE ESTIVEREM NA PRAÇA A PARTICIPAR DESSE MOMENTO.
21/12/09 ENCERRAMENTO DO PROJETO COM RECITAL DE POESIA PELAS MÃES, DRAMATIZAÇÃO DE CONTOS INFANTIS PELOS ALUNOS E DIVERSÃO COM AS ADVINHAS PELOS ALUNOS UTILIZANDO OS FANTOCHES.
AVALIAÇÃO:
As observações serão realizadas constantemente e processualmente, dentro das ações da turma, seguidas de intervenções por parte do professor.
Segundo os PCN, “os critérios de avaliação devem ser tomados em seu conjunto, considerados de forma contextual e, muito mais do que isso, analisados à luz dos objetivos que realmente orientaram o ensino oferecido aos alunos”. (PCN, 1997, p. 95)
• Inicial: Registro coletivo
• Processual: Ficha de acompanhamento, caderno de produção textual e painel.
• Final: Relatório dos alunos coletivo, relatório dos pais e apresentação de uma dramatização.
BIBLIOGRAFIA:
FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, Artmed, 1999.
LERNER, Delia, Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artimed, 2002.PCN Língua Portuguesa, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3ª Ed. – Brasília, 2001.
SOARES, Magda, Letramento: um tema em três gêneros 2ª ed. Belo Horizonte: Autentica, 2000.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

PRODUÇÃO LIVRE


Receita: Sopa UFBA atividade do Ciclo Três.
(Produção Coletiva de Produção Livre)

Receita: Sopa UFBA

Ingredientes:

01 Livro de Odisséia com os itens desfiados;
01 Kg de revista AREDE picadinha;
02 Tabletes de alfabetização ao molho de aprendizagem;
01 Litro de acordo ortográfico na orientação bem fervido;
04 Colheres de palavras bem escritas e recheadas de muita coragem;
01 Pacote de informações colhidas e detalhadas diretamente do Moodle;
01 Aspirina e Urubus escaldados ao solLeitura a gosto.

Modo de Preparar:

Dissolva dois pacotes de alfabetização em um litro de acordo ortográfico, misture bem. Em seguida acrescente 01 pacote de informação colhidas e detalhadas diretamente do Moodle. Deixe ferver durante meio Ciclo, depois acrescente 01 livro de Odisséia bem desfiado com 01 Kg de revista AREDE picadinha, Acrescente 04 colheres de palavras bem escrita e recheadas de muita coragem. Não se esqueça de Aspirinas com Urubus, pelado e escaldado ao sol e uma pitada de leitura a gosto. Sirva nas escolas da REDE para os alunos com fome de aprendizagem.

Dica: Você encontra essa deliciosa sopa no Espaço UFBA.
Tempo: 06 meses.

Componentes:
Ana Cristina, Derisval, Jalcineide, Mauricélia e Têiles.

PLANEJAMENTO DA AULA DE ALFABETIZAÇÃO

Planejamento de Atividade

Escola Municipal Marcionílio Rosa
Professora: Alaídes Nascimento Nunes Pereira
Data: 22/09/09
Ano: 1º D
Turno: Vespertino
Tempo: 30 minutos
Conteúdo: Leitura

Objetivos: - Favorecer a reflexão dos alunos sobre o sistema alfabético de escrita, por meio da leitura de lista de animais.-
Acionar estratégias de leitura que permitam descobrir o que está escrito.
Procedimentos: (Para os alunos com aspectos quantitativos).
A atividade será realizada com os alunos que estão na hipótese de escrita sem valor sonoro.
Inicialmente informar para os alunos, o que está escrito nas fichas, a exemplo: TARTARUGA, RÃ, CAMELO E LEÃO. Em seguida, vamos pedir para que eles identifiquem onde está escrito cada palavra, associando com as figuras.
A atividade será realizada com os alunos: Leandro, Pedro e Janderson.
Procedimentos: (Para os alunos com aspectos qualitativos).
Será realizada uma atividade de leitura com nomes de animais, na qual os alunos: Vinícius, Daniela, Ryan, Orlando e Laísa participarão. Os alunos deverão localizar o nome de alguns animais, tais como: CAMELO, CAVALO, GATO E GALO, os quais estarão juntos da seguinte listagem de animais: GIRAFA, BOI, CACHORRO, BORBOLETA E COBRA.
Durante a realização da atividade, será realizado algumas intervenções de acordo com necessidade dos alunos.
COMPONENTES DO GRUPO:
ALAIDES NASCIMENTO;
ANA CRISTINA;
GERVASIO;
NÚBIA BARBOSA;
TÊILES BEATRIZ

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Terceiro Relatório do GEAC Inclusão Digital

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA
EM PEDAGOGIA/ENSINO FUNDAMENTAL / SÉRIES INICIAIS
PROFESSORA: MARIA HELENA BONILLA

Reflexão sobre o texto O que é cidade Digital?

No dia 05 de outubro de 2009 nos reunimos na casa de Elizabete das 19:00 às 21:00 horas para mais um encontro com o grupo do GEAC de Inclusão com as componentes: Alaides, Ana Cristina, Elizabete, Núbia Barbosa e Têiles Beatriz, para estudar o texto “O que é cidade Digital” de André Lemos, no qual discutimos sobre a importância de uma cidade se desenvolver nos aspectos sociais e tecnológicos.Segundo o texto de André Lemos “ As cidades digitais são as cidades da globalização”, onde as redes telemáticas fazem parte da vida cotidiana e constitui como infra- estrutura básica e hegemônica da época.Diante da globalização percebemos que há uma necessidade de investir nas políticas públicas para acompanhar os avanços tecnológicos, visto que esses já é uma realidade.Compreendemos então que o significado do termo cidade digital se refere aos projetos governamentais, privados / e ou da sociedade civil que visam criar uma representação política sobre uma determinada área urbana.As cidades digitais no entanto vem contribuindo para que a sociedade em geral possa usufruir dessa tecnologia incluindo digitalmente as comunidades.O objetivo é criar interfaces entre o espaço eletrônico e o espaço físico através de oferecimento de telecentros, tele portos, quiosque,multimídia e áreas de acesso e serviços, com uma meta de levar internet banda larga para todo país, favorecendo aos usuários a participar de vários ambientes virtuais, discutindo e interagindo com outras pessoas de qualquer parte do mundo.Atualmente as cidades virtuais estão se transformando pouco a pouco e percebemos pela leitura do texto que o Brasil tem investido nas políticas públicas no âmbito Federal necessitando de mais investimento nas políticas estaduais e municipais.
Componente:
Alaides Nascimento Nunes Pereira
Ana Cristina F. de Souza Cordeiro
Elizabete Rodrigues Novais
Núbia Barbosa dos Santos
Têiles Beatriz Meira de Freitas.

Primeiro relatório de inclusão digital

Universidade Federal da Bahia- UFBA
Faculdade de Educação- FACED
Professora- Maria Helena Bonilla
Ciclo-03

Relatório do primeiro encontro de Incusão Digital

No dia 28 de agosto nos reunimos na casa da cursista Alaides das 19:00 até ás 21:00 horas, para um estudo sistemático onde discutimos sobre o texto Inclusão Digital nas escolas, de maria Helena Silveira Bonilla.Chegamos a conclusão que, o que estamos vivenciando nas escolas ainda não é uma Inclusão Digital. Não basta ter somente os computadores, é preciso capacitar os profissionais, para que possamos ajudar nossos alunos a construir conhecimentos no mundo digital.Nelson Pretto, em entrevista à Revista A Rede afirma que, colocar computadores, recursos multimídias e outros para a mesma educação tradicional, de consumo de informações é um équivoco. Ou nós trazemos essas tecnologias com a perspectiva de modificar a forma de como se ensina e de como se aprende. E isso significa, fundamentalmente, a interatividade e a possibilidade da interatividade como sendo o grande elemento modificador dessas relações.Percebemos que incluir digitalmente é possibilitar ao aluno e comunidade em geral o acesso das tecnologias, onde venha favorecer a troca de conhecimentos, visando o bem estar de todos.Cursistas:Alaides Nascimento Nunes Pereira, Ana Cristina de Souza Cordeiro, Elizabete Rodrigues Novais Ribas, Núbia Barbosa dos Santos e Têiles Beatriz Meira de Freitas.

Obs: A cursista Ana Cristina se encontra internada em Salvador, porém deixou suas contribuições para auto ajuda do grupo.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

GEAC DE INCLUSÃO DIGITAL





No dia 01 de setembro nos reunimos para discurtirmos o texto de Maria Helena Bonilla. O Brasil e a alfabetização digital.diante do texto que lemos percebemos que a alfabetização digital, não é somente teoria e sim teoria e prática, o conhecimento é importante no entanto necessita estar em constante acesso com as tecnologias para acompanhar os avanços.Segundo Maria Helena Bonilla, no ano de 2001 já existia uma meta que um em cada cinco brasileiros atinja um nível de alfabetização digital mínimo até 2003. Percebemos que em relação à 2003 já temos um avanço bastante significativo, hoje já notamos que as políticas públicas a nível federal tem investido, instalando infocentros, telecentros, com a intenção de induzir alunos e comunidade em geral.Encontro realizado na casa de Bete das 19:00 ás 21:00 horas.


Cursistas:Alaides Nascimento , Ana Cristina, Elizabete, núbia Barbosa e Têiles Beatriz

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

ESCOLA E FAMÍLIA

ESSA É A PARCERIA QUE PRECISAMOS NA ESCOLA
Foto do projeto de leitura do gelit do primeiro ciclo
RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA

Falar em direito à educação é, em primeiro lugar, reconhecer o papel indispensável dos fatores sociais na própria formação do individuo.
Piaget (1988)


No dia vinte e dois de agosto de dois mil e nove tivemos uma palestra, atividade oferecida no terceiro ciclo pela UFBA, com o professor Ivan Farias com o tema Educação, Escola e Família, no qual iniciamos a discussão sobre a origem da palavra família, que veio do latim “famulus”, e que significa escravo domestico, grupo que você está ligado para a vida toda. O termo família está ligado ao parentesco, por laços de sangue, sentimentos, cultura e amor. E dentro da família define seus direitos, obrigações, lealdades e sentimentos.
A primeira educação da criança deve começar no âmbito familiar, e cabe a escola o papel de complementar essa educação. E percebemos que muitos estão deixando a responsabilidade de educar somente com a escola. Porém a escola não deve ser vista para resolver ou reduzir um problema de injustiça social, pois valores e princípios cabem mais a família.
Segundo pesquisas feita pela Revista VEJA Edição, de 05 de agosto traz uma matéria muito importante sobre a participação dos pais no bom desempenho dos ALUNOS NA ESCOLA. “Nada é tão decisivo para um bom rendimento escolar quanto o incentivo dos pais para os estudos”.
A escola tem um papel fundamental na elaboração, execução e divulgação dos bons trabalhos, e, a família e comunidade têm o papel de apoiar esse trabalho em parceria com a escola.
Na palestra o professor nos fez refletir sobre algumas ações que vem acontecendo nas escolas em geral, como:
As reuniões de pais estão se tornando monótona.
A forma de como os pais é recebido nas escolas.
O os pais sabem realmente, sobre o que é escola?
E que, até a metade do século xx, a família e a escola tinham papeis bem definidas. E a partir da metade do século xx, a escola não se preparou para assumir funções diferentes.
A escola precisa reconquistar o espaço publico. E a relação família e escola precisam ser mais reflexivas.

domingo, 16 de agosto de 2009

INCLUSÃO DIGITAL

De que servirá o LAPTOP se cairmos na mesmice.
Depois de duas aulas com a professora Maria Helena Bonila sobre inclusão digital na qual tivemos a oportunidade de refletirmos sobre as idéias, concepções, ações e projetos implantados pelo governo no país. Contudo, percebi que ainda estamos longe para considerarmos incluidos nesse processo.

Sabemos que muitas comunidades conta hoje com os telecentros, e muitas escolas com os infocentros para trabalharmos com os alunos dentro dessa pespequitiva de incluirmos nossos alunos nesse mundo tecnológico.


Embora o tempo de acesso a tecnológia por muitos alunos ainda seja muito restrito pela razão de números de alunos/números de máquinas disponivéis nas escolas. Sem contar que para muitos esse é o único contato que tem com a tecnologia.


Portanto a capacitação de professores é de grande importancia para iniciarmos um trabalho de inclusão digital, mas que não seja restrito somente ao manuseio dos aparelhos, pois precisamos ter a preocupação de que incluir no mundo digital remete a busca da reflexão, da criação, da interação e da inovação como produtores de informação e conhecimento.


Não podemos mais pensar em inclusão digital como simplesmente ter acesso aos recursos tecnologicos.






















quarta-feira, 1 de julho de 2009

FORREST GUMP

Assistir ao filme de Forrest Gump e viajar em um mundo onde a simplicidade superar a malícia e com esforço consegue enfrentar seus problemas individuais e vencer na vida.
Vencer, porque ele acreditava no que fazia.
Acredito que devemos ser como Forrest na sala de aula, acreditar no potencial de nossos alunos, no trabalho coletivo e na nossa pratica pedagógica para que possamos melhorar o índice de analfabetos funcionais e de repetência nas escolas, pois quando pensamos que somos capazes de fazer algo podemos quebrar preconceitos e vencer nossas dificuldades Um filme, que também nos mostra uma lição de vida e que deixa claro que, com a pureza e a naturalidade é muito mais fácil vencer na vida.
Assim como sua mãe era referencial para ele, nós somos referenciais para nossos alunos.

VIDAS SECAS

O filme Vidas Secas nos mostra também as dificuldades de uma família de retirantes que saem em busca de meios de sobrevivência, e que ao atravessar o sertão são castigados pela seca, pelo sol quente, pela fome, pela sede e pelo cansaço, mas a determinação de Fabiano e Sinhá Vitória em encontrar um lugar para ficarem foi o fez deles vencedores.

Quando fiz um paralelo entre os filme de Forrest e Vidas Secas me fez refletir em alguns alunos que passam por tantas dificuldades financeiras e emocionais, e que muitos deles estão lá, tentando vencer essas dificuldades com sua simplicidade e naturalidade e esperando de nós professores o apoio que eles precisam, de nunca desistir deles.

sábado, 27 de junho de 2009

RELATÓRIO DA ATIVIDADE DE ALFABETIZAÇÃO

ESTUDO REALIZADO SOBRE ALFABETIZAÇÃO NA ESCOLA/LICENCIATURA EM PEDAGOGIA


INTRODUÇAO:


O ato de escrever propicia a discussão interior, a interlocução, mesmo na ausência, a organização e solidificação do pensamento. Ao elaborarmos a reflexão escrita nos dão conta do que já sabemos e do que nos falta conhecer. (SME, 1989:12)


No processo inicial da alfabetização a criança esta construindo suas primeiras hipóteses de escrita e leitura. Essa aprendizagem não se realiza da mesma forma para todos os alunos, para a criança a aprendizagem da escrita não e uma tarefa fácil, pois requer um processo de construção do pensamento por isso é importante criar momentos na nossa rotina de sala de aula em que os alunos possam escrever sozinhos e em duplas possibilitando discussões que é de fundamental importância para o desenvolvimento da aprendizagem. Segundo Emilia Ferreira

A criança aprende a ler e escrever porque é desafiada a confrontar suas hipóteses sobre leitura e escrita com outras possibilidades que serão oferecidas pelo professor. As pesquisas de Emilia Ferreira e Ana Teberosky apontam para as hipóteses que as crianças constroem neste processo. FERREIRO, Emilia e TEBEROSKY, Ana (1999).

Portanto é preciso saber quais são os conhecimentos que a criança tem, naquele momento, sobre o processo de construção da leitura e da escrita, para iniciar o trabalho de alfabetização. Ao aplicar a atividade de leitura e escrita com a turma pensamos nos seguintes objetivos:

· Colocar em ação diferentes estratégias de literatura e escrita;
· Confrontar as idéias, levando assim a construção do pensamento entre as duplas;
· Fazer o ajuste do falado ao que esta escrita levando em consideração o conhecimento que possuem sobre o sistema da escrita.

Esta atividade de alfabetização com a professora Giovana Cristina Zen foi realizada na turma da professora Têiles Beatriz Meira de Freitas, na Escola Municipal Luiz Viana Filho, com o grupo 7A, a mesma é composta por vinte e oito alunos, sendo sete alunos na hipótese pré-silábica, cinco silábicos sem valor sonoro, seis silábicos com valor sonoro, quatro silábicos alfabéticos e seis alfabéticos iniciais.

Nessa atividade foi trabalhada como conteúdo na sala de aula a montagem de uma parlenda já conhecida de memória pelos alunos, “Rei Capitão” para analisar a hipótese de escrita e leitura da turma.

Primeiro fizemos uma avaliação diagnostica com todos os alunos para analisar as hipóteses e assim fazermos os agrupamentos levando em conta as hipóteses de escrita para podermos aplicar a atividade na sala.

3. PLANEJAMENTO:

Depois de analisarmos cada amostra dos alunos, elaboramos um planejamento para aplicarmos na sala as três propostas diferenciadas sugerida pela professora Giovana com a mesma parlenda, fazendo com que os alunos possam:

OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO:

Fazer com que os alunos coloquem em ação diferentes estratégias de leitura e escrita a partir dos desafios propostos;
Confrontar as idéias, levando assim a construção do pensamento entre as duplas;
Fazer os ajustes do falado com o que esta escrita levando em consideração o conhecimento que possuem sobre o sistema da escrita;

CONTEÚDO DA ATIVIDADE:

Leitura e escrita de um texto conhecido de memória, “parlenda”;
Oralidade;

MATERIAL UTILIZADO:

Papel metro;
Letras movem;
Cartolina para fazer os cartões das palavras;
Fita adesiva;


METODOLOGIA:
Antes de aplicarmos a atividade, foi trabalhado durante alguns dias três parlenda com a turma para que eles memorizassem. Dois dias antes de aplicarmos a atividade pedir que eles escolhessem uma para trabalharmos na sala, e expliquei que se tratava de uma atividade da faculdade, e precisávamos fazer a montagem de uma das parlendas com eles, e naquele momento estaria na sala mais dois professores para aplicarmos a atividade. Por julgar menor e por terem tido uma maior facilidade em memorizá-la escolheram Rei Capitão.

O planejamento foi baseado nas três propostas apresentada pela professora, onde estaremos apresentando a atividade e explicando a consigna para as duplas. Fizemos os agrupamentos levando em consideração as hipóteses de escrita na qual cada um se encontrava. E montamos os agrupamentos da seguinte forma:

VEJA OS AGRUPAMENTOS ABAIXO:

PRIMEIRA PROPOSTA:

Pré- silábico (Lucas Pinheiro) e silábico com valor sonoro (Diogo)
Silábica sem valor sonoro (Daniela) e silábico com valor sonoro (Fabricia)

SEGUNDA PROPOSTA:

Alfabético inicial (Micaela) e alfabético inicial (Heric)
Alfabético inicial (Lucas Lopes) e alfabético inicial (Milene)

TERCEIRA PROPOSTA:

Silábico alfabético (Lucas Conceição) e alfabético inicial (Kenedy)
Silábico alfabético (Ian) e silábico com valor sonoro (Carolina)
Silábico com valor sonoro (Keven) e silábico sem valor sonoro (Vitória)

4. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:

Primeiro separamos as duplas e expliquei que iríamos para a sala da professora Núbia por que nas mesas eles teriam melhor apoio no momento da montagem e que as cadeiras não seriam adequadas para realizar essa atividade. Colocamos em cada mesa uma dupla, depois a professora Núbia explicou como seria feita a atividade, deixando claro para todos que um iria precisar do outro para resolver juntos os desafios que poderiam encontrar.

Ela explicou para os alunos que ficaram com a primeira proposta que a parlenda estava toda dividida em palavras, e que não sobrava nenhuma, pois todas pertenciam a parlenda.

Ao montar parlenda Lucas pegou a palavra rei, e quando a professora perguntou ele afirmou com muita segurança justificando que rei começava com R. porem no momento de pegar a palavra capitão eles entraram em conflito porque Lucas afirmava que não tinha a palavra capitão, e quando a professora questionou, ele respondeu que capitão começava com Q. quando a professora perguntou:
- o que o Diogo achava, ele também concordou.
Então a professora mostrou para eles algumas palavras que iniciava da mesma forma de capitão e explicando que a letra C, tem som de Q quando inicia as palavras e diante das vogais A, O e U. Diante da explicação o Diogo que já tinha valor sonoro descobriu qual era a palavra capitão.

Para os alunos da segunda proposta foi explicado que ali tinha todas as letras da parlenda e que deveriam usar todas as letras ali disponíveis, pois não poderiam sobrar letras.

Ao montar a parlenda achei muito interessante quando Lucas Lopes montou a palavra capitão perguntou:
- Posso colocar o til em cima do A?
- Por quê? E ele respondeu:
- Porque aqui tem ão, então tem que colocar o til. E permitir que ele colocasse o acento

Outro confronto foi na palavra moça, por causa da cedilha. Os dois entraram em conflito, Milene saiu e foi pegar a letra S para coloca na palavra moça, e disse que todas as letras da parlenda estavam ali e como não tinha a letra S isto significa que moça não tem S. Foi quando questionei a Lucas:
- o que você acha?
E Lucas colocou a letra C, de imediata Milene disse que ficava CA.
E Lucas, mas se não tem o S.
Então disse para eles que a palavra carroça erra escrita com a letra, mas ela vinha com uma cedilha embaixo do C para dar o som de S. De imediato eles descobriram que teria que colocar o C, mas estava faltando a cedilha, então Lucas pegou uma caneta e colocou.

Para as duplas da terceira proposta, foi dito que eles teriam muitas letras para utilizar a vontade e assim poder escrever a parlenda, porém cada aluno teria que colocar uma letra e dizer por que estava colocando aquela, depois passar a vez para o colega.

Nessa dupla, o que foi observado foram quais letras eles pegavam e se conseguia justifica o que pegava. Eles entraram em conflito ao escrever a parlenda porque keven tem uma maior dificuldade em pronunciar a parlenda e Vitória não tem quando Vitória estava em rei capitão, keven já estava no final da parlenda e ela reclamou:
- não agora é moça bonita, então, ele pegou e colocou as letras MCA, para a palavra moça e ela colocou OIA, para escrever bonita foi quando pedir para que os dois lessem e keven disse que faltava a letra B e T. Perguntei:
-por que estava faltando?
-ele respondeu:
-que bo, era B e O e ta, era T e A..

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Ao desenvolver a atividade proposta em sala de aula observamos o quanto ofereceu aos alunos oportunidade de melhorar seus conhecimentos lingüísticos. E nas diferentes situações de fala, de escuta, de escrita e de leitura, é que percebemos a busca do pensamento por parte dos alunos para resolver os desafios. De forma que os alunos passa a construir seus próprios saberes e aprendendo a aplicá-los em outros contextos.


Com tudo é de fundamental importância que o professor organize suas intervenções de modo que venham possibilitar aos alunos leitura e escrita com reflexão para resolver cada desafio encontrado, valorizando os saberes de cada aluno, tornando assim um mediador da aprendizagem.

Sabemos que é preciso respeitar o momento de aprendizagem de cada criança e que alfabetizar não é apenas copiar ou decifrar palavras. Alfabetização é um processo continuo da construção do conhecimento. Seguem anexas fotos da atividade. (Anexo único).



REFERÊNCIAS:

FERREIRO, Emilia e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, Artemed, 1999.

SOFTWARE LIVRE

UFBA-UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA.
PEDAGÓGIA/SÉRIES INICIAISCICLO DOIS/2009.2


TRABALHO DE CAMPO

RELATÓRIO SOBRE SOFTWARE LIVRE


Equipe:
Derisval Santos Souza Rocha
Núbia Barbosa dos Santos
Teiles Beatriz Meira de Freitas


Professora:
Maria Helena Bonilla

Irecê
2009

UFBA-UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA.



TRABALHO DE CAMPO




RELATÓRIO SOBRE SOFTWARE LIVRE







Trabalho apresentado ao curso de Licenciatura em Pedagogia Ensino Fundamental Séries Iniciais da UFBA - Universidade Federal da Bahia / FACED - IRECÊ como instrumento avaliativo, sob a orientação da professora Maria Helena Bonilla.


Irecê
2009

Derisval Santos Souza Rocha
Colégio Odete Nunes Dourado
Fundamental II 6°, 7º e 8º ano.
Nubia Barbosa dos Santos
Escola Municipal Luiz Viana Filho
Esucação Infantil.
Teiles Beatriz Meire de Freitas
Escola Municipal Luiz Viana Filho
Fundamental I 2°e 3° ano.

Relatório final do Trabalho de campo realizado sobre a Cibercultura na cidade de Irecê.

Os softwares são os principais intermediadores da inteligência humana na era da informatização. (SILVERA, Amadeu. 2004).

Software Livre

Software Livre é um programa de computador que pode ser usado, copiado e distribuído livremente. Os programas são de livre distribuição, o que significa que poderão e deverão sofrer alterações e ajustes para assim melhorá-lo de acordo com as necessidades de cada empresa, usuário e comunidades. Nesse processo não poderíamos deixar de mencionar o princípio relevante apontados pelo projeto software livre Bahia: “o software livre se refere à liberdade, que o usuário tem de executar, distribuir, modificar e repassar as alterações sem, para isso ter que pedir permissão ao autor do programa” (SOFTWARE, Projeto Bahia 2º Ed. 2005 P.15).
É bom lembrar que, apesar de livre ele não é necessariamente gratuito. Portanto, o uso do Software Livre é de grande importância para a sociedade brasileira, por que pode ser utilizado para qualquer finalidade, sem depender de um fornecedor. Tendo assim sempre acesso ao código fonte para consultá-lo e modificá-lo sem qualquer restrição, transmitindo a gama de conhecimentos adquiridos através da troca das informações com outros usuários, desenvolvem e constroem, portanto, a era das informações à distância; controlada por nós mesmos.

MAPEAMENTO

Com base nas entrevistas realizadas em algumas instituições públicas e privada que foram campo de pesquisa na cidade de Irecê, conversas socializadoras, relatos e estudos direcionados, percebe-se que há a presença do software livre nas escolas que visitamos. Muitas das informações coletadas a respeito do software livre nos chamaram a atenção como, por exemplo, as vantagens e os benefícios para a sociedade como, a liberdade de executar o programa, para qualquer propósito; livre de vírus; baixo custo; não ficar dependente de um fornecedor; tem acesso ao código fonte, podendo modificá-lo sem quaisquer restrições.

Escola Municipal Luiz Viana Filho

Com o objetivo de conhecer a proposta de trabalho, a importância para alunos e funcionários, e o funcionamento do programa dentro do processo educativo gratuito nas escolas, começamos o nosso trabalho entrevistando o agente de inclusão digital, Dino Estevão dos Santos Gama, da Escola Municipal Luiz Viana Filho, que fica situado no bairro São Francisco de Assis na cidade de Irecê. A diretora da instituição é a senhora Maria de Fátima Coltinho da Silva, a vice Gizelia Barbosa Ferreira; e atua como coordenadora a senhorita Alessandra Rosa Rodrigues. O infocentro do bairro funciona dentro da referida escola, com dez computadores ligados a internet, todos instalados com software livre. A escola porta de 38 funcionários, 9 salas de aula, sala de direção, secretaria e sala de professores.
Durante a entrevista ouvimos declarações de que o infocentro tinha recebido os computadores em 2.008 do Governo Federal, através do Ministério da Educação e Cultura (MEC), em parceria com a Prefeitura Municipal de Irecê. Mas apenas no início de 2.009 é que vieram funcionar, pois os funcionários tinham que ser contratados pela prefeitura municipal, mas que tudo já estava resolvido e que vinha funcionando muito bem os softwares. A escola também tem como meta proporcionar a alunos e funcionários a oportunidade de conhecer e fazer parte do mundo digital, inserindo-os nesse processo de inclusão de forma educativa e gratuita, pois alguns professores utilizam os programas para baixar vídeos da TV escola e outros conteúdos relacionados à sua disciplina.
Dino conclui dizendo que gosta de trabalhar com o sistema operacional Linux e que acha esse um dos melhores programas e que além do mais é livre, não pega vírus e muito simples de usar. A sua capacitação foi feita através de cursos on-line com o próprio software livre e trabalhando como voluntario no ponto de cultura.

Ponto de cultura

Entrevistado: Ariston Eduão, coordenador do Ponto de cultura Anísio Teixeira na cidade de Irecê. Durante a entrevista relatou que passou a conhecer o Soft Livre quando começou a fazer a Faculdade de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), tendo o ponto como objetivo maior promover a democratização da cultura digital por meio de ações de educação e cultura.
Através de palestras, cursos de informática em SL, realizações de eventos e da primeira semana do soft livre, é que foi sendo feita a democratização do SL na cidade. Informou que a única lei existente no município de Irecê é a 15/2008 - Lei complementar, (Plano Diretor aprovado em 31/12/2008).
Segundo o Plano Diretor, no capítulo VIII, no inciso III e IV, “Implantar o uso do soft livre no município, como política pública voltada à universalização da cultura digital; “Difundir a atuação do ponto de cultura e do tabuleiro digital (parceria com a UFBA, a Petrobrás e o Minc) no acesso, produção e fruição da cultura digital”.
Percebe-se, que o objetivo do plano diretor em parceria com a UFBA é de expandir uma cultura digital no município de Irecê, através do ponto de cultura e do tabuleiro digital para melhorar a inclusão digital dando oportunidades aos alunos e aos munícipes.
Explicou também, que vêm capacitando alguns jovens para serem inseridos no mercado de trabalho e no processo de inclusão digital, como exemplo citou o seu ex-aluno Dino Estevão que hoje, depois de aprender diversas técnicas de como manusear os Softs Livres, passou a ser instrutor geral do infocentro digital da Escola Municipal Luiz Viana Filho que se situa no Bairro, São Francisco de Assis aqui na cidade de Irecê. Comentou ainda que o Tabuleiro Digital é de fundamental importância no processo de inclusão digital no município, pois o mesmo é visitado por centenas de pessoas, entre elas crianças, jovens e adultos da cidade e da região, povo que vem para fazer diversificados trabalhos on-line.
O nosso entrevistado conclui dizendo que são várias as vantagens para quem faz uso do soft livre, pois possibilita uma grande liberdade no manuseio dos programas, não pega vírus.

Escola Municipal José Francisco Nunes

Entrevistado: Nelson Rodrigues da Cruz, professor do ensino Fundamental 1 e instrutor-monitor do infocentro. A Escola fica localizada no povoado de Itapicuru a 7 km da cidade de Irecê, comportam sete salas de aula, uma secretaria, dois banheiros, um pátio e uma sala de informática onde funciona o infocentro, equipado com oito computadores ligados a internet.
Objetivo: inserir a comunidade no mundo digital, ajudando as pessoas a utilizar o Soft livre, divulgando todo o conhecimento que tenho sobre esses programas e aprimorar os meus conhecimentos através dos usuários do SL.
O entrevistado relatou ainda sobre a importância do uso do SL para aquele povoado, sendo uma das vantagens o Linux que não é cobrado pelo sistema. Diferente do Windows que além de pagar pelo programa, você paga também pela manutenção. Em relação à manutenção, ele sempre tem o apoio do ponto de cultura ciberparque Anísio Teixeira, quando necessário. Falando do trabalho independente que desenvolveu na escola de Itapicuru sobre tecnologia, citou as vantagens de utilizar o SL, por possibilitar a liberdade de executar o programa, por ser mais seguro, por não pegar vírus, por ser livre para estudo e análise e por poder copiar, modificar e redistribuir o programa sem restrições.
O entrevistado comentou ainda que, teve contato com o programa na Faculdade, onde o mesmo cursava Ciência da Computação e que também conhecia o Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO), que é um programa do governo que tem como função a pesquisa, porém mais restrito, não dando oportunidade de instalar outros programas.
O PROINFO é programa desenvolvido pela Secretaria de Educação à distância através do departamento de Infra-Estrutura tecnológica em parceria com as Secretarias de Educação estaduais e municipais na qual visa introduzir o uso da tecnologia nas escolas.
Segundo o entrevistado, a escola já foi beneficiada com o infocentro em parceria com o governo estadual e municipal, onde a mesma ganhou cinco computadores para atender as necessidades da escola para com os alunos e os professores.
Essa entrevista nos proporcionou um bom conhecimento sobre o programa SL, melhor condição para o manuseio do Soft Livre contribuiu significativamente para o trabalho de pesquisas com os nossos alunos em sala de aula, nos ajudou a perder o medo do novo, mostrando que é possível utilizá-lo dentro de uma cultura solidária e participativa, que tenha objetivos e interesse em comum.

Embasa

A Embasa fica localizada na Av. Cel. Terencio Dourado S/N Irecê Bahia. Na entrevista realizada na Embasa, com Ribeiro, técnico em computação, o mesmo relatou que o soft livre agora é uma realidade, pois a partir do momento que a empresa optou em fazer o uso do SWL, por se tratar de um sistema operacional aberto, teve economia significativa no orçamento empresarial, pois uma das principais metas da empresa é o corte de custos e gastos, exemplificando que apenas para instalar o Windows gastaria 500 reais e os aplicativos Word mais 1.700, sendo que em 2.008 a economia foi de quase 3 milhões com o SL. Faz apenas quatro anos que a empresa vem trabalhando com o soft livre. Relatou ainda que os programas dão aos usuários a liberdade para mudar e adequar o próprio sistema às necessidades da empresa, sendo mais resistentes e seguros contra vírus.
O técnico falou sobre a sua capacitação, que foi realizada na cidade de Salvador em um convenio com o governo federal e estadual, dentro de uma política pública e que não teve muita dificuldade para trabalhar com o SWL, que começou e teve bons resultados.
Sobre o hardware, não teve muitos problemas com o mesmo e que o grande problema é a falta de conhecimentos, mas que podem ser resolvidos até via web. Ribeiro finalizou dizendo: – “que o importante é começar e não ter medo do novo, pois em muitas das vezes somos amedrontados pela falta de conhecimento”.



CONCLUSÃO
No início do segundo ciclo da segunda turma de Licenciatura em pedagogia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), o curso de software livre foi uma das atividades oferecida pela UFBA com a professora Maria Helena Bonilla. Os primeiros conhecimentos sobre soft livre aconteceram durante as aulas no espaço do tabuleiro digital, na qual a professora Bonilla falou sobre as políticas públicas, as diferenças entre os hackers e crackers, as vantagens do SWL em relação ao proprietário, os aplicativos, o Linux, um sistema de código aberto, os programas novos como: BR.office, Open Office (editores de texto), cinelerra (editor de vídeos). Gimp e o inkscape (editores de imagem). Além de aprendermos sobre soft livre, o curso nos proporcionou maiores informações através do conhecimento compartilhado, nos ambientes, Moodlle, Yahoo e o Blog. “Na era informacional, quanto mais se compartilha o conhecimento mais ele cresce” (SILVEIRA, 2004, pg. 07). O conhecimento é um bem que se adquire em conjunto, compartilhando, buscando, tornando essa coletividade inteligente e ativa nesse processo.
É diante da necessidade de adquirirmos esses conhecimentos que a professora Bonila nos proporcionou uma pesquisa de campo na qual entrevistamos pessoas em escolas, ciberparque, infocentros e instituições privadas. Os resultados dessas pesquisas foram compartilhados através do moodle, do blog e da lista de discussões do Yahoo, onde foi proporcionado um maior aprofundamento dos assuntos referentes à tecnologia, e principalmente soft livre, que foi o tema em questão.
Quando lemos na cartilha do soft livre que “inclusão digital é mais que ter acesso às maquinas. É o exercício da cidadania na interação com o mundo da informação e da comunicação” (CARTILHA, de software livre, pg. 40) isso nos fez refletir na forma que está sendo feita essa inclusão nas escolas, pois mesmo com os infocentros e os tabuleiros, nossos alunos só podem utilizar desse recurso quinzenalmente ou mensalmente e muitas escolas não conta ainda com esse recurso. São ações que precisam ser repensadas, no agendamento dos horários priorizando assim as instituições educacionais.
Estando em contato direto com textos, livros, lendo e pesquisando, percebemos o quanto o governo federal brasileiro é um incentivador do Linux, pois em decreto de 29 de outubro de 2003 o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, instituiu oito comitês técnicos com o objetivo de coordenar e articular o planejamento e a implantação do SL e inclusão digital, no qual facilitou a implantação do programa em varias instituições públicas e privadas.
No momento das entrevistas todos relataram a importância do soft livre para a cidade de Irecê, tanto na esfera pública como também na privada, onde se percebe claramente as vantagens e benefícios, onde fica evidente que uma das principais razões em adotá-los é devido ao baixo custo, estar livre de vírus e a liberdade de modificar o código-fonte. Em alguns momentos, na realização da pesquisa houve desânimo e cansaço, principalmente pela jornada de trabalho que acarreta em falta de tempo dos componentes do grupo para reunir-se, mas mesmo assim não baixamos a cabeça e fomos para o confronto em busca da nossa formação continuada.



REFERÊNCIAS

CARTILHA, de software livre, Projeto software livre Bahia. 2° edição abril 2005.
SILVERA, Sergio Amadeu da. software livre: a luta pela liberdade do conhecimento/Sergio Amadeu da Silveira- São Paulo:editora Fundação Perseu Abramo, 2004 p. 07 .
PLANO, Diretor aprovado em 31/12/2008. Na qual refere no capitulo VIII inciso III e IV.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

PESQUISA DE CAMPO - SOFTLIVRE

LOCAL – ESCOLA DO POVOADO DE ITAPICURU
ENTREVISTADO- NELSON RODRIGUÊS

A entrevista foi realizada na Escola Municipal José Francisco Nunes, onde funciona o inforcentro com oito computadores, monitorado pelo professor Nelson, no qual explicou que por trabalhar en instituições publicas e que muitas vezes não tem dinheiro para adquirir alguns programas. E o LINUX proporciona essas vantagens por ser gratuita.

O mesmo disse não ver problemas e nem dificuldades para trabalhar com o SL, pois o que precisa é busca e perder o medo do novo, pois não há conhecimento sem busca, e quanto aos problemas, sempre que precisa tem auxilio do ponto de cultura, e via internet na pagina da Web.

Foi relatado também que ele conheceu o softlivre na faculdade onde cursava ciências da computação. E que as vantagens do SL são inúmeras, mas a principal é de possibilitar a liberdade de estudar, modificar, copiar e redistribuir o programa sem preciso permissão.

Ele também nos contou que a escola foi beneficiada através de projetos em parceria com o governo estadual e municipal onde a mesma ganhou cinco computadores que atende as necessidades da escola com os alunos, professores e comunidade local.

SOFTWARE LIVRE- PESQUISA DE CAMPO

EMPRESA- EMBASA
ENTREVISTADO- RIBEIRO

No momento da entrevista com Ribeiro técnico em computação da empresa, ele relatou que o softlivre hoje em Irecê é uma realidade. E que conheceu o programa através de um curso promovido pela empresa com ajuda do governo federal e estadual, com uma equipe universidade softlivre, onde aprenderam com segurança sobre o programa.

A meta principal da empresa foi corta custos, e que já vem utilizando o softlivre há quatro anos, e em 2008 economizaram entorno de três milhões com o uso do SWL. E que tem várias vantagens em utilizar o softlivre, mas destacou duas como primordiais: A primeira é por ter o código fonte aberto,ou seja todo o usuário tem liberdade para modifica, copiar e distribuir fazendo os ajustes que a empresa necessita sem precisar pedir permissão.

Relatou que não teve muitos problemas com o SL, pois o próprio programa tem recursos disponíveis na Web para resolver problemas relacionados a LINUX. E que muitos problemas é causados por falta de conhecimento. E que essa falta do conhecimento nos leva o medo.

terça-feira, 12 de maio de 2009

SOFTWARE LIVRE - PESQUISA DE CAMPO

LOCAL -ESCOLA MUNICIPAL LUIZ VIANA FILHO
ENTREVISTADO- DINO ESTEVÃO

A entrevista que foi realizada na Escola M. Luiz Viana Filho, com o instrutor DINO, que nos proporcionou mais um pouco de conhecimento sobre o softlivre, ele relatou que conheceu o softlivre quando começou trabalhando de voluntário no ponto de cultura com o coodenador Ariston, e que depois que passou a conhecer o SL, ele não troca mais pelo proprietario e que aprimorou o seu conhecimento com cursos on-line, ou seja, aprendeu o softlivre com o proprio softlivre via internet.

Ele relatou que não tem dificuldade em utilizar o SWL, e que tudo que é novo precisa de estudo, para ter o conhecimento.
O infocentro funciona pela manhã e tarde dando suporte ao trabalho dos professores com os alunos e que o sistema operacional que ele utiliza é o LINUX EDUCACIONAL

E que as vantagens de trabalhar com este programa é porque é mais difícil pegar vírus e porque pode ser modificado,copiado e destribuir sem precisar de autorização.
Informou que a manutençao e o suporte que ele necessita é feito com ajuda de Ariston do ponto de cultura.
E que as politicas publicas é feito através do governo federal e o MEC via municipal com o objetivo de ajuda a comunidade em uma inclusão digital.

domingo, 3 de maio de 2009

SOFTWUARE LIVRE

A atividade de soft livre com a professora Bonila foi gratificante, porém muito difícil muita informação em pouco espaço de tempo.No dia da aula com bonila ficamos conhecendo um pouco sobre soft livre, como o linux, os aplicativos, a diferença entre o hacker e o cracker, e outros. Porém, só iríamos conhecer melhor o soft livre quando fossemos fazer as entrevistas, e quando perdêssemos o medo do novo, pois o novo assusta, isso significa ir atrás da busca do conhecimento. E foi com as entrevistas que fui percebendo e conhecendo mais sobre as vantagens do soft livre.
Na entrevista com Ribeiro na Embasa, Nelson no Itapi Curu e Dino na Escola Luiz Viana, ficou claro a importância das políticas públicas para o programa. Segundo Ribeiro, o funcionário responsável pelo programa na Embasa, É o governo federal e estadual que promove as capacitações dos funcionários e ajuda na manutenção da maquinas.
Quanto a Dino e Nelson o que mais me chamou atenção foi, eles frizarem que para aprender o soft livre não basta uma capacitação é preciso perder o medo do novo e ir em busca de novos conhecimentos que o soft livre proporciona aos seus usuários, e que foi através da busca que eles aperfeiçoaram seus conhecimentos. Durante as entrevistas podemos observar as inúmeras vantagens que o soft livre oferece como :
A troca do conhecimento;
Não pega vírus;
Economia de custo;
Liberdade para fazer as mudanças nos programas;

sábado, 2 de maio de 2009

GEAC

A atividade com a professora Márcia Sales foi muito importante pois nos ajudou a refletir sobre a escrita do memorial, quando ela pediu que refletissemos sobre o que é memorias, proporcionou para nós naquele instante uma grande discussão sobre memorias na qual foi dito pelo grupo, que memorias é relembrar o que já viveu no passado, experiências vividas, algo deixado na memoria e também lembranças boas e ruins.

E ela ressaltou que memorias é a construção da identidade e que a memoria que estamos trabalhando tem aquilo que nos constitui e que podemos ter saudades de coisas que não vivemos. E foi nessa perspectiva que ela trouxe mais um questionamento para nossa reflexão.

Que sentido eu dou a minha memorial?
E foi relatado pelo grupo que seria um sentido de retomada, revivência, revelar sentimentos, referencias de um passado que pode projectar o presente. Porém o que mim fez refletir mais ainda sobre as minhas memorias,foi quando a professora trouxe para reflexão as palavras de BOLIVA(2007) "Narrar a história de nossa vida é uma alta interpretação do que somos". Nesse momento fiz uma retrospectiva no meu passado e pensei quais contribuições do meu tempo de criança eu posso trazer para minha prática.

quarta-feira, 22 de abril de 2009


Hoje na oficina de iamgem, aprendemos a fazer uma montagem de imagem, Ariston e Rita nos ajudou como buscar a imagem na internete, escolher,colar no list tope, abrir o gimp e pegar ferramentas de recortes, como também abrir as camadas.
Foi maravilhosso fazer as mudanças no velho chico, vejam como a oficina de imagem deu um brilho no São Francisco.
TEILES

quarta-feira, 15 de abril de 2009

oficina de imagem, nos leva a qual quer lugar